domingo, 30 de junho de 2019

Resenha: O limite do amanhã, a sala de aula e a vida




             Filme de Doug Liman lançado em 2014 com Tom Cruise como protagonista, no limite do Amanhã é bom para a reflexão acerca de uma vida repetida.
             No enredo começa com o Major William – homem convarde que é obrigado a participar do caos da guerra. Ao ser considerado desertor, o protagonista é enviado direto ao combate e logo na primeira batalha ele morre, contudo, ele revive e passa a viver o mesmo dia com frequência.
             Uma coisa interessante na obra é o amadurecimento do personagem depois de várias mortes. Com essa premissa, pode-se confirmar que algumas pessoas repetem tanto uma rotina que passam a ver o futuro. Pense num professor numa sala de aula: lá estão, sempre, todos os anos, os mesmo tipos – o nerd, o preguiçoso, a bonita, o brigão. Se houver como convencê-los, que para o professor, eles sendo uma repetição, é possível avisá-los de um caminho que se eles seguirem eles se tornarão um dos alunos do presente.
           Embora não seja inédito, No Limite do Amanhã é um filme muito bom, porque, ali, para além da ação e do romance, se encontra uma reflexão acerca da sabedoria que se adquire na medida em que se repete algo durante toda a vida.

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