Filme de Doug Liman lançado em 2014 com Tom Cruise como protagonista, no
limite do Amanhã é bom para a reflexão acerca de uma vida repetida.
No enredo começa com o Major
William – homem convarde que é obrigado a participar do caos da guerra. Ao ser
considerado desertor, o protagonista é enviado direto ao combate e logo na
primeira batalha ele morre, contudo, ele revive e passa a viver o mesmo dia com
frequência.
Uma coisa interessante na obra é o
amadurecimento do personagem depois de várias mortes. Com essa premissa,
pode-se confirmar que algumas pessoas repetem tanto uma rotina que passam a ver
o futuro. Pense num professor numa sala de aula: lá estão, sempre, todos os
anos, os mesmo tipos – o nerd, o preguiçoso, a bonita, o brigão. Se houver como
convencê-los, que para o professor, eles sendo uma repetição, é possível
avisá-los de um caminho que se eles seguirem eles se tornarão um dos alunos do
presente.
Embora não seja inédito, No Limite
do Amanhã é um filme muito bom, porque, ali, para além da ação e do romance, se
encontra uma reflexão acerca da sabedoria que se adquire na medida em que se
repete algo durante toda a vida.