sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

INSTRUMENTO DE ESTUDO DE CASO


UM ESTUDO DE CASO ACERCA DE UM 2º ANO DO ENSINO MÉDIO INDISCIPLINADO: UMA TENTATIVA DE EVITAR O PIOR[1]

Isaac Sabino Cardoso[2]
Valdelice dos Santos Costa[3]

1SÍNTESE DO ENTENDIMENTO DO CASO

O caso aqui descrito foi real e para evitar problemas, o nome da escola será substituído por “X” e a sala por “2º Y”.
 O ano é 2019 e a sala de aula é da escola “X”. A turma é o 2º “Y” noturno da unidade escolar que no início do ano letivo contava com 45 alunos matriculados e com 42 ao término. Percebe-se que no fim do ano houve uma evasão muito pequena que muito provavel, não seja maior, porque a escola é a única forma de lazer de toda a cidade. Significa dizer que a maioria dos alunos não vai ao colégio com o objetivo principal de estudar. A prova disso são as faltas discentes, tirando os vários dias que o ônibus que transporta os alunos falha, é raro algum aluno da turma faltar, o que, num olhar superficial em outras realidades é comum um ou outro aluno se ausentar, por conta de trabalho ou até mesmo de uma festa na cidade, na escola “X” não acontece, haja vista o município ser deficiente de trabalho e lazer, contudo, estando os meninos na sala, o controle de turma é difícil.
O 2º ano “Y” possui em sua maioria alunos carentes da zona rural onde os familiares vivem da bolsa família, um auxílio do governo federal que dificilmente passa de um quarto do salário minímo. Ainda há uma quantidade de alunos que sobrevivem por conta da aposentadoria de algum idoso na família. Uma grande parcela trabalha na lavoura e na pesca e quase todos já são maiores de idade.
É perceptível a ausência de modos simples que representam uma boa educação caseira e cotidiana por parte dos meninos. É comum eles saírem em plena aula sem pedirem licença, ficarem no celular o horário inteiro, falarem uns com os outros durante a aula no mesmo tom de voz com que o professor explica a matéria, assim como a prática de algumas brincadeiras como soltar “pum” na sala provocando um alvoroço na turma, sem falar dos constantes casos de bullying. Várias vezes a coordenação pedagógica dirigiu-se a sala para reclamar com alunos que estavam pulando o muro. Durante todo o ano letivo, por conta do barulho, não foi possível se ter proveito em alguma aula.
Em meados do ano, em uma reunião pedagógica, a direção foi comunicada dos problemas da sala. Um professor disse que no ano anterior, quando aqueles meninos estavam no primeiro ano no matutino, teve problemas na mesma turma com ameaças até de uso de facão por parte de um aluno. Para além da indisciplina, foi comunicado que os problemas da turma adivinham da superlotação, que, por conta das carteiras serem com mesas, havia mais a sensação de sala cheia. Também foi observado a estaturo daqueles jovens. Todos bem altos. A sala, também, por ser forrada com alvenaria, produzia um efeito estufa com um calor insuportável e mesmo ligando os ventiladores, o alunado continuava a se abanar com seus cadernos. Falado de climatização, suspensão, mudanças de meninos de salas ou divisão da turma em duas, o núcleo diretor alegou que não tinha autonomia para tomar nenhuma decisão dentro do ano letivo. Em algum momento ficou perceptível ironia na fala da coordenação, no caso da estatura dos meninos. Foi alegado ainda que em cidades maiores haveria alunos mais indisciplinados.
Começado o segundo semestre, a turma continuou lotada e a indisciplina provocava angústia em todos os professores que reclamavam no grupo da escola numa rede social. E novembro,  logo após quinze dias de evento promovidos pelo núcleo diretor, os alunos exigiram dos professores a nota máxima por conta de terem participado ativa e financeiramente do evento. Nesse momento alguns professores ficaram muito chateados e a exigência dos alunos quase culminou em agressão física. Finalmente o ano letivo terminou. Registrada a reclamação no grupo da escola, a resposta da coordenação veio recheada de descrédito quanto ao comportamento da turma no corrente ano chegando a se dizer que não era assim no ano anterior embora já houvesse registro de ameaças com facão a um dos docentes. O que pareceu estranho, como se a coordenação estivesse esperando algo muito ruim para atestar os problemas daquela turma.
Por fim, o que resta de questiomento é que medidas serão tomadas para melhorar o trabalho dos professores no 2º “Y” que será 3º no ano vindouro? A saída já foi apresentada, mas não acatada: adoção da caderneta do aluno que é usada no matutino e vespertino, onde o comportamento do aluno recebe “notificação negativa ou positiva” a depender de sua postura no ambiente escolar. Também, dividir a turma em duas e deixá-la, preferencialmente, no mesmo turno para que se tenha margem para deslocar-se aluno indisciplinado de uma sala para outra; em caso de ausência de efeito, seguir os passos de suspensão proposto no regimento interno;

2 DECISÕES QUE PODEM RESOLVER O CASO

USAR A CADERNETA DO ALUNO NO NOTURNO;

DIVISÃO DE SALA E ALUNOS COM HISTÓRICO INDISCIPLINAR PARA DIMINUIR CONFLITOS: UM ATO POLÍTICO DENTRO DO PROJETO PEDAGÓGICO (PPP)

a)    A CADERNETA DO ALUNO COMO FERRAMENTA DE CONTROLE DISCIPLINAR

                 Ao verificar no Projeto Político Pedagógico da Escola, percebe-se um projeto muito bom. Dos programas para 2010, um despertou a atenção, e torna-se interessante citá-lo neste texto – é a dinâmica da Caderneta do Aluno, contudo não utilizado no turno noturno:
                     Entregue pelo discente ao entrar na escola e recebida ao sair, a Caderneta representa a vida diária do aluno no ambiente escolar; nela, o aluno recebe a Presença do dia (há um local específico onde a secretária carimba presença ou falta). Enquanto transcorre às aulas, o aluno pode receber um carimbo, em sua caderneta, com Notificação Negativa (Carimbo Vermelho), por alguma infração cometida, seja por chegar atrasado, por está fora da sala de aula sem autorização do professor (Para saídas do aluno há um cartão com a fotografia do professor chamado Cartão de Saída). Contrário a Notificação Negativa é a Notificação Positiva (Carimbo Azul).  (PPP 2010/2011)3
                     A adoção desse instrumento intimida as práticas imorais por se tratar de uma ferramenta de comunicação direta com os pais de alunos. Claro que para esse projeto funcionar de forma eficaz, faz-se necessário um cronograma efetivo de reuniões com os responsáveis e a ampla conscientização do recurso e colocar tudo no PPP.

b)   DIVISÃO DE SALA E ALUNOS COM HISTÓRICO INDISCIPLINAR PARA DIMINUIR CONFLITOS: UM ATO POLÍTICO DENTRO DO PROJETO PEDAGÓGICO (PPP)

Tomada por base a turma do 2º “Y”, a última alegação do núcleo diretor era de que a SEDUC não aceitaria dividir a turma por conta da quantidade de alunos. Segundo eles, 45 meninos é o ideal para uma turma de ensino médio e com a divisão as duas turmas ficariam pequenas. A ideia proposta em reunião na própria escola seria atrair mais alguns jovens do matutino e vespertino para o noturno, para que possa se efetivar a divisão, e que se deixasse as duas turmas mesmo a noite no intuito de se ter margem de manobra quando algum aluno tivesse conflito com o professor. Ás vezes a mudança de sala retirando o jovem de um grupo a qual ele já está habituado faz ele mudar hábitos.







2.2 Argumentos das decisões fundamentadas que são capazes de resolver o caso

a) A CADERNETA DO ALUNO COMO FERRAMENTA DE CONTROLE DISCIPLINAR

Para além de ser um ser moral, o homem também age de forma imoral seja para obter alguma vantagem, ou simplesmente, testar o poder de fiscalização das instituições.
Provavelmente, sem a adoção de qualquer ferramenta de fiscalização, sem câmeras de vigilância, sem a suspensão de nenhum aluno por indisciplina ou mesmo até sem a adoção da CADERNETA DO ALUNO que já acontece no diurno, a escola espere de seus discentes uma tomada de decisão Ética: aquela mesma de Aristóteles onde o indivíduo sabe que ao tomar uma decisão virtuosa caminha para a felicidade como um devir. Pode-se contrapor essa descisão dos diretores, argumentando meio que usando, não de forma literal, a unicidade de Parmênides. Isso para dizer que dentro de um ser pode haver uma tomada de decisão tanto virtuosa quanto viciosa.
O ideal é saber que o ser humano, sabendo que é bom, pode decidir uma regra moral universal ou, até mesmo uma lei, que impeça as más condutas, evite os conflitos e conduza para o bom conviver. Na verdade, isso é o que se chama de “imperativo categórico” de Kant que diz “eu possa querer também que a minha máxima se torne uma lei universal”.
Essa CADERNETA DO ALUNO, quando debatida no Projeto Político Pedagógico e inserida na rotina escolar através de ampla divulgação junto aos familiares e entre os próprios alunos, e obediência a legislação vigente, consegue ser um regulador moral universal, um desejo da maioria de forma a controlar uma minoria que pratica bullying contra os colegas e até professores.
A dinânimica da CADERNETA é simples, mas requer grande esforço da direção no sentido de conciliar essa ferramenta com outras como, por exemplo, reuniões bimestrais com os responsáveis por alunos e que eles venham de posse do instrumento com o propósito de se verificar os carimbos NEGATIVOS ou POSITIVOS que o jovem acumulou durante o bimestre. Ainda, junto, faz-se necessário a criação de um CARTÃO DE SAÍDA, avaliações mensais transparentes e de fácil entendimento. Tudo requer muito trabalho e autonomia dos diretores e se descentralizar em certa medida da Secretaria de Educação.

b) DIVISÃO DE SALA E ALUNOS COM HISTÓRICO INDISCIPLINAR PARA DIMINUIR CONFLITOS: UM ATO POLÍTICO DENTRO DO PROJETO PEDAGÓGICO
O artigo 206, inciso VI, da Constituição Federal menciona as práticas democráticas na escola pública e a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9394/96 amplia esse conceito, garantindo em seu artigo 14, I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto político-pedagógico da escola e, para além dos profissonais, faz-se necessário convidar a família na tomada de decisão de tudo na escola, inclusive           na formação de turmas, o que não acontece na instituição pesquisada, haja vista que mesmo diante de ameças quase concretizadas em agressões físicas nos anos letivos de 2018 e 2019, o pedido de divisão da turma não é aceito, porque, segundo a direção, a escola não teria autonomia para isso, mesmo diante de várias provas de que a turma era diferenciada em vários aspectos como a idade discente e a origem dos alunos.
Fora as reuniões com os professores, em nenhum momento, o núcleo diretor sentou com, pelo menos, todas as representações da comunidade para ver, no mínimo, a formação de turmas de salas lotadas e com indicadores claros de indisciplina.
Na desobediência desse trecho da legislação que pede política, debate acerca da realidade da escola, perde-se uma excelente oportunidade de elaborar um rito que direciona todas as ações da escola. Não mobilizar de forma autônoma é arriscar numa escola sem rumos e que tem como certo o conflito. A saída para evitar coisa pior é política e, nesse caso específico, dividir turmas problemáticas pode evitar algo ruim.
Dias (2003, p. 1) em ato contínuo, corrobora da ideia de Aristóteles, em sua citação e em seguida tece seus comentários.
Segundo Aristóteles, “o homem é um ser político”, portanto, todas as suas ações se dão de forma intencional e nas relações sociais. A educação sendo uma construção humana e ocorrendo nas relações sociais de forma intencional, passa a ser um ato político. 
                  Para Dias, o termo político é a dinamicidade que transforma a escola em algo maior, pois é a partir do diálogo que se define o Projeto.
                   O que se percebe dentro das escolas que deixam de fazer política são alunos e famílias distantes. Nem os jovens, nem os familiares, se sentem atores na escola. O que se tem, numa rápida visão de tal ambiente, são regras prontas, muitas vezes feitas pela Secretaria de Educação, e discentes com seus responsáveis que chegam e têm que obedecê-las.  Neste sentido não há política, não há diálogo e por isso, não há o debate.  É por isso que esses corpos estranhos e seus responsáveis não sentem apreço nenhum pelo ambiente escolar.  Por essas características não é difícil encontrar escolas com paredes riscadas, xixi fora dos vasos, muito lixo em todas as partes da escola e indisciplina que é o que vem acontecendo na turma ”Y”.  
                   O artigo 14 é mais “político” ainda e subentende-se dele a necessidade do incentivar, por parte dos sistemas de ensino, a entrega da gestão da escola a comunidade escolar de forma a incrementar na instituição órgãos que efetivem a democracia. Segundo Lück (2013)
essa iniciativa é a superação do modelo estático [...] que desconsidera a necessidade de criatividade, iniciativa e discernimento em relação a dinâmicas interpessoais e sociais [...] que entende a escola como do governo e não da sociedade.
                   Esses dois artigos podem facilmente serem resumidos pela necessidade de “descentralização” e “Gestão Democrática” que a mais de duas décadas têm despertados uma nova perspectiva no mundo escolar, embora seja claro que esse período ainda seja embrionário haja vista perdurar características viciosas do centralismo, do não querer fazer política.
                   Descentralização”, “autonomia”, “democracia” são nomes autoexplicativos. Por si só já trazem no seu bojo o seu significado. Mas, para quem tem dificuldade de saber se a sua escola os traz em sua rotina ou não, há uma palavra que é a prova dos nove, que é “identidade”. Uma escola descentralizada possui sua identidade própria, ela se difere das demais em tudo: no seu fazer pedagógico, com um jeito particular de promover suas avaliações, seus eventos culturais e o trato com seus servidores. Até no uso do uniforme escolar que os alunos vestem se percebe a identidade do colégio, ou o contrário – a centralização de um diretor, de um governo. A escola descentralizada não se parece com nenhuma outra. Cunha (1995) apud Heloísa Lück (2013) diz que
descentralização existe mesmo é no sistema americano de ensino, onde as famílias se sentem totalmente responsáveis pelas escolas, “... cada vila ou cidade constitui um sistema escolar inteiramente autônomo. O Estado     apenas dá algumas diretrizes [...]
                   O que acontece com a escola pesquisada é o que o pessoal do Direito chama de “desconcentração” que é quando há a divisão dos respectivos órgãos central administrativo em escala hierárquica (Oliveira 2012). No caso da escola X, o órgão superior é a secretaria ou a regional. Para se ter uma ideia até o dia de prova, segundo os diretores, é uma normativa do Estado e sincronizado com todas as outras escolas. Com tais prática a escola perde sua identidade e se torna só mais uma de toda a região. A continuar dessa forma, sem nenhuma tomada de atitude no sentido de diminuir os conflitos que já existem, no intervalo de bem pouco tempo, a Unidade colherá sua primeira agressão física grave. Não adianta um aluno reclamar de um colega que praticou bullying contra ele; não adianta o professor dizer que está sofrendo com as imoralidades da turma; não adianta alguém reclamar que algo está errado, pois todos são corpos estranhos e dificilmente a direção tomará alguma providência porque precisa consultar seu órgão superior e daqui que alguma decisão seja efetivada, o mal comportamento já terá vencido.


                 
2.3 Critérios e valores das decisões que podem resolver o caso

a) A CADERNETA DO ALUNO COMO FERRAMENTA DE CONTROLE DISCIPLINAR

Tomado por base três critérios como 1) COMUNICAÇÃO DIRETA COM PAIS E RESPONSÁVEIS;  2) SERVIR DE REGISTRO FÍSICO DA ROTINA DISCENTE; 3) CONTROLAR A FREQUÊNCIA DISCENTE; E, com escalas de 0 a 10 para cada critério, tem-se:

·         A adoção da CADERNETA atende todos os critérios sendo:
·         Nota 8 na comunicação com pais e responsáveis, haja vista que a participação dos familiares dificilmente seria atendida na totalidade;
·         Nota dez na insperção rápida da rotina comportamental do aluno;
·         Nota 8 no controle da frequêcia, porque faltar ainda fica muito por conta do próprio aluno;

b) DIVISÃO DE SALA E ALUNOS COM HISTÓRICO INDISCIPLINAR PARA DIMINUIR CONFLITOS: UM ATO POLÍTICO DENTRO DO PROJETO PEDAGÓGICO (PPP)

Tomado por base três critérios como 1) COMUNICAÇÃO DIRETA COM PAIS E RESPONSÁVEIS;  2) SERVIR DE REGISTRO FÍSICO DA ROTINA DISCENTE; 3) CONTROLAR A FREQUÊNCIA DISCENTE; E com escalas de 0 a 10 para cada critério, tem-se:

·         A adoção da DIVISÃO DA TURMA POR INDISCIPLINA atende os critérios sendo:
·         Nota 10 na comunicação com pais e responsáveis se a proposta for bem debatida na confecção do Projeto Pedagógico;
·         Nota 8 na insperção rápida da rotina comportamental do aluno, haja vista a necessidade de melhor acompanhamento da turma durante alguns anos letivos;
·         Nota 8 no controle da frequência, porque há dificuldade de acompanhar o aluno por um longo tempo;

3 INFERÊNCIA DAS DECISÕES E DO CASO

Embora a CADERNETA DO ALUNO seja muito interessante no combate à indisciplina discente, o acompanhamento de turma INDISCIPLINADAS com a proposta de DIVISÃO da sala, claro, depois de tudo bem debatido durante a confecção do Projeto Político Pedagógico é mais interessante de ser adotada. Isso porque essa decisão representa uma maior autonomia da própria escola na busca por organização no ambiente local e segurança para os que estão em seu convívio.
No caso dos três anos letivos do Ensino Médio, o ideal é que a sala seja acompanhada logo na entrada dessa modalidade. Nesse momento, a família é de suma importância numa conversa que deixe bem claro que práticas que fogem a moralidade serão punidas com passos a serem seguidos e devidamente registrados no regimento interno.
Para além do registro no próprio PPP e no Regimento, haveria a necessidade de criar mais uma ferramenta que servisse de registro formal da rotina diária do aluno, poderia se conciliar a CADERNETA DO ALUNO aqui neste momento de forma que o próprio jovem ficasse responsável pela guarda de suas informações como presenças ou ausências e comportamentos positivos ou negativos. Alguns Estados e escolas já adotam sistemas online para registro de frequências, mas algo que ainda precisa ser aperfeiçoado e muito, porque não há nada ainda sobre questões comportamentais dentro do Sistema.
Na verdade, a tomada de decisão - de separar e dividir turmas - é mais ampla do que a CADERNETA que é mais específica, porque aquela requer mais debate e conduz para uma maior autonomia da escola, inclui família e funcionários na escolha de uma rotina e intimida mais os conflitos que impedem a boa aula e até futuras agressões físicas, contudo, essa proposta não se encerra em si só, havendo a necessidade de promoção de mais pesquisas para confirmar se o projeto funciona ou não.


REFERÊNCIAS

Cardoso, Isaac Sabino Cardoso. O diretor ideal: uma conclusão a partir da gestão democrática do Projeto Político Pedagógico confeccionado e executado. / Isaac Sabino Cardoso. – Santa Quitéria, 2019.

Herrero. F. Javier. A Ética de Kant. Síntese. Belo Horizonte, v. 28, n. 90, 2001

Lück, Heloísa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional/ Heloísa Lück. 9. Ed – Petrópolis, RJ : Vozes, 2013. Série: Cadernos de Gestão







[1] UM ESTUDO DE CASO ACERCA DE UM 2º ANO DO ENSINO MÉDIO INDISCIPLINADO: UMA TENTATIVA DE EVITAR O PIOR (2019) – Curso de Filosofia – UEMA/Uemanet.
[2]Isaac Sabino Cardoso Aluno (a) de Filosofia da UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA.
[3]Valdelice dos Santos Costa Aluno (a) de Filosofia da UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA.

O QUE EU SEI!

QUER SABER? Aqui você encontrará resenhas de livros, resumos, comentários sobre política e COISAS que você não achou em outro lugar.