segunda-feira, 18 de setembro de 2023

7º Plan 2º PT Edital, Estatuto e ATA Pág 169 a 176 - Questões de ENEM -











EDITAL Nº 6, DE 15 DE MAIO DE 2015
EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO – ENEM 2015
O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS
ANÍSIO TEIXEIRA (Inep), no exercício de suas atribuições, conforme estabelece
o inciso VI do art. 16 do Anexo I ao Decreto nº 6.317, de 20 de dezembro de 2007, e tendo
em vista o disposto na Portaria/MEC nº 807, de 18 de junho de 2010, torna pública a
realização da edição do Enem 2015.
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 Este Edital dispõe sobre as diretrizes, os procedimentos e os prazos da edição do
Enem 2015, regido pela Portaria/MEC nº 807, de 18 de junho de 2010.
1.2 As inscrições serão realizadas das 10h00min do dia 25/05/2015 às 23h59min do dia
05/06/2015, horários oficiais de Brasília-DF.
1.3 A aplicação do Enem 2015, em todas as unidades da Federação, obedecerá ao seguinte
cronograma, conforme horários oficiais de Brasília-DF: Aplicação do Exame 24 e
25 de outubro Abertura dos portões 12h00min Fechamento dos portões 13h00min
Início das provas 13h30min
1.4 Haverá Edital específico para arealização do Exame para os adultos submetidos a
penas privativas de liberdade e os adolescentes sob medidas socioeducativas que
incluam privação de liberdade.
1.5 O Exame será executado por entidade contratada pelo Inep para tal fim.
1.6 As provas serão realizadas em todos os Estados da Federação e no Distrito Federal,
conforme Anexo III deste Edital.
1.7 A edição do Enem 2015, regulamentada por este Edital, tem como finalidade precípua
a Avaliação do Desempenho Escolar e Acadêmico ao fim do Ensino Médio, em
estrito cumprimento ao inciso VII do art. 206 c/c o inciso II do art. 209, ambos da
Constituição Federal; ao inciso VI do art. 9º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996; aos incisos II, IV, V, VII e VIII do art. 1º da Lei nº 9.448, de 14 de março de 1997; e
à Portaria/MEC nº 807, de 18 de junho de 2010.
1.8 As informações obtidas a partir dos resultados do Enem serão utilizadas para:
1.8.1 Compor a avaliação de medição da qualidade do Ensino Médio no País.
1.8.2 Subsidiar a implementação de políticas públicas.
1.8.3 Criar referência nacional para o aperfeiçoamento dos currículos do Ensino Médio.
1.8.4 Desenvolver estudos e indicadores sobre a educação brasileira.
1.8.5 Estabelecer critérios de acesso do PARTICIPANTE a programas governamentais.
1.8.6 Constituir parâmetros para a autoavaliação do PARTICIPANTE, com vista
à continuidade de sua formação e à sua inserção no mercado de trabalho.
1.9 Facultar-se-á a utilização dos resultados individuais do Enem para:
1.9.1 A certificação, pelas Instituições Certificadoras listadas no Anexo I deste
Edital, no nível de conclusão do Ensino Médio, desde que observados
os termos da Portaria/Inep nº 179, de 28 de abril de 2014, e o disposto na
Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) nº 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, no inciso II do parágrafo 1º do art. 38.
1.9.2 A utilização como mecanismo de acesso à Educação Superior ou em
processos de seleção nos diferentes setores do mundo do trabalho.
1.10 Por força do disposto no artigo 38, inciso II, e no artigo 44, inciso II,
ambos da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o PARTICIPANTE
menor de 18 anos no primeiro dia de realização do Exame e que concluirá
o Ensino Médio após 2015 não poderá utilizar os seus resultados
individuais no Enem para os fins descritos nos itens 1.9.1 e 1.9.2,
estando ciente de que seus resultados destinam-se exclusivamente
para fins de autoavaliação de conhecimentos.
1.10.1 O Inep poderá convidar PARTICIPANTES inscritos na condição do
item 1.10 para aplicação do Enem Digital.
[...]
JOSÉ FRANCISCO SOARES
(Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/edital/2015/edital_enem_2015.pdf.
Acesso em: 28/11/2015.)




1. Levando em conta a situação de produção do edital lido, responda: a. Que órgão público é responsável pela publicação do edital?

(A) O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), ligado ao MEC.

(B) MS (Ministério da Saúde) e o MinC (Ministério da Cultura)


ANÁLISE DA QUESTÃO EM VÍDEO AULA
Guardar

Guardar uma coisa não é escondê-la ou trancá-la.
Em cofre não se guarda coisa alguma.
Em cofre perde-se a coisa à vista.
Guardar uma coisa é fitá-la, mirá-la por.
admirá-la, isto é, iluminá-la ou ser por ela iluminado.
Guardar uma coisa é vigiá-la, isto é, fazer vigília por
ela, isto é, velar por ela, isto é, estar acordado por ela,
isto é, estar por ela ou ser por ela.
Por isso melhor se guarda o voo de um pássaro
Do que um pássaro sem voos.
Por isso se escreve, por isso se diz, por isso se publica,
por isso se declara e declama um poema:
Para guardá-lo:
Para que ele, por sua vez, guarde o que guarda:
Guarde o que quer que guarda um poema:
Por isso o lance do poema:
Por guardar-se o que se quer guardar.

MACHADO, G. In: MORICONI, I. (org.). Os cem melhores poemas brasileiros dos sécuo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

02. 120 (ENEM 2014 cb2011min(1) adaptada) A memória é um importante recurso do patrimônio cultural de uma nação. Ela está presente nas lembranças do passado e no acervo cultural de um povo. Ao tratar o fazer poético como uma das maneiras de se guardar o que se quer, o texto

(B) valoriza as lembranças individuais em detrimento das narrativas populares ou coletivas.

(C) reforça a capacidade da literatura em promover a subjetividade e os valores humanos.



    A discussão sobre a participação dos analfabetos na vida política nacional remonta aos tempos do Brasil colônia e se mantém durante a formação da sociedade brasileira. [...]
     Durante o período colonial, os analfabetos tinham direito ao voto, ainda que mitigado e suprimido, por meio do processo chamado voto “cochichado”. Nesse caso, as intenções de voto de um analfabeto eram ouvidas por terceiros letrados. Ainda que restringidos em algumas oportunidades, entre os séculos XVI e XIX, os analfabetos exerciam de alguma maneira o direito ao voto. Contudo, foi somente ao final do Império que esse direito foi totalmente retirado dos brasileiros analfabetos por meio do Decreto n.º 3.029/1881, [...]
     Desde então, durante cento e quatro anos, os analfabetos tiveram limitações drásticas ao direito de participação política pelo exercício do direito ao voto no país. Essa situação foi alterada apenas com a Emenda Constitucional n.º 25/1985, que concedeu, embora em caráter facultativo, o direito de voto ao analfabeto. Durante todo o referido período, por diversas vezes o tema voltou à pauta. [...]
     Por sua vez, a elegibilidade, que constitui o direito de ser votado, em nenhuma oportunidade foi reconhecida aos analfabetos na história breve de nosso país. Pelo contrário, pouco se discute e pouco se discutiu sobre tal direito, e, reiteradamente, o tema vem sendo esquecido no processo de consumação de uma cidadania.

Guilherme de Abreu e Silva. Elegibilidade dos analfabetos: por uma
reconfiguração à luz da plenitude da cidadania. In: Revista Paraná Eleitoral,
v. 3, n.º 2, p. 39-66. Internet: <www.justicaeleitoral.jus.br> (com adaptações).

03 02 (Cespe PI 2016) Assinale a opção correta com relação a aspectos linguísticos do texto Elegibilidade dos analfabetos:....
A)   No trecho “o direito de voto ao anAlfabeto”, a substituição da preposição “de” por ao manteria a correção, mas acarretaria ambiguidade a esse trecho.

B)    O sentido original e a correção do texto seriam mantidos caso a expressão “Por sua vez” fosse substituída por De forma análoga.

             O Diagrama de Causa e Efeito, também chamado de “Diagrama de Ishikawa” ou “Diagrama Fishbone”, tem como objetivo facilitar a identificação das causas de problemas que devem ser sanados ou mesmo os fatores que levam a determinado resultado que desejamos obter através da representação gráfica.    Para elaborar o diagrama, Ishikawa definiu as chamadas “causas principais” de qualquer problema, que também são chamadas de 6 M’s: “mão de obra”, qualquer fator relacionado à falha humana ou relacionado às pessoas; “materiais”, problemas ou fatores relacionados com componentes, insumos ou matérias-primas;
      
ADAPTADO. Disponível em <http://www.infoescola.com/administracao_/diagrama-de-causa-e-efeito/>Acesso em 23 de fev 2014
04.16 (SEN_Nível Médio 2013 Adaptada) Considerando as características: É uma ferramenta da qualidade; utilizado para visualizar o que acontece com uma variável quando outra variável se altera; Utilizado para verificar a relação de causa e efeito.
Elas descrevem o(a)
a)    Diagrama de IshikAwa.                   B) Diagrama de Dispersão.
c)     Carta de Controle.                           D) Capabilidade do Processo.
e)     Folha de frequência.

Leia o texto para responder as questões

     Tem um personagem de Voltaire que um dia descobre, encantado, que falou em prosa toda a sua vida, sem saber.
     Estamos metidos em muito mais coisas do que nos damos conta. Pertencemos, simultaneamente, a vários sistemas que mal compreendemos, começando pelo nosso próprio corpo e terminando pelo sistema solar, que, por sua vez, faz parte de outro sistema ainda
maior e mais incompreensível. Coisas espantosas acontecem conosco, a cada segundo, pelo simples fato de existirmos. Agora mesmo, enquanto escrevo – ou enquanto você lê –, fatos fantásticos e dramáticos se desenrolam dentro de nós. Células se reproduzem aos milhões. Bando de bactérias percorrem nossas vias interiores, procurando encrenca. Nossos sucos se encontram e se misturam em alquimias inacreditáveis.
      E giramos em torno do Sol, que, por sua vez, se desloca pelo espaço, em alta velocidade, cuspindo fogo. Não podemos pedir dispensa do Universo e de suas explosões por razões de consciência. Estamos todos na mesma louca aventura. Você, eu e o vizinho. E, ainda por cima, falamos em prosa.

(Verissimo, Luis Fernando. Orgias. Porto Alegre, RS:
/GRL&PM Editores, 1989, p.80-1, Adaptado).

05.1 (Esaf Dnit_E2013) - Com relação ao desenvolvimento das ideias do texto, assinale a opção correta.
a) Para demonstrar a complexidade de sistemas a que os seres humanos pertencem, o autor menciona o sistema menos compreensível, o corpo, e o mais compreensível, do qual faz parte o sistema solar.

d) Os fatos que ocorrem com os seres humanos a cada segundo são objetivamente descritos em linguagem denotativa e formal, excetuando-se o emprego do termo “aos milhões”, que expressa ênfase resultante do exagero da significação linguística.

e) No período “Coisas espantosas (...) existirmos”, o autor estabelece uma relação de causa e efeito em que a causa é inerente à própria existência humana, o que torna o efeito irreversível.


6. 2. O 1º parágrafo constitui a apresentação do edital e nele é explicitado o objetivo do documento. a. Qual é o objetivo do edital lido?

(A) Tornar públicas as informações sobre o Enem que são de interesse coletivo.

(B) Tornar públicas as informações sobre o Vestibular que são de interesse coletivo.

7. Em que pessoa do discurso é redigida a apresentação do edital: na 1ª ou na 3ª pessoa?

(A) É redigida na 1ª pessoa do discurso.

(B) É redigida na 3ª pessoa do discurso.

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
Lei nº ., de  de julho de 
Vigência
(Vide Decreto no. 8.136, de 2013)
Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nos . 7.716, de 5 de janeiro
de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778,
de 24 de novembro de 2003.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional
decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Esta Lei institui o Estatuto da Igualdade Racial, destinado a garantir à população negra
a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais,
coletivos e difusos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância étnica.
Parágrafo único. Para efeito deste Estatuto, considera-se:
I – discriminação racial ou étnico-racial: toda distinção, exclusão, restrição ou preferência
baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica que tenha
por objeto anular ou restringir o reconhecimento, gozo ou exercício, em igualdade
de condições, de direitos humanos e liberdades fundamentais nos campos político,
econômico, social, cultural ou em qualquer outro campo da vida pública ou privada;
II – desigualdade racial: toda situação injustificada de diferenciação de acesso e fruição
de bens, serviços e oportunidades, nas esferas pública e privada, em virtude de
raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica;
III – desigualdade de gênero e raça: assimetria existente no âmbito da sociedade que
acentua a distância social entre mulheres negras e os demais segmentos sociais;
IV – população negra: o conjunto de pessoas que se autodeclaram pretas e pardas, conforme
o quesito cor ou raça usado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE), ou que adotam autodefinição análoga;
V – políticas públicas: as ações, iniciativas e programas adotados pelo Estado no cumprimento
de suas atribuições institucionais;
VI – ações afirmativas: os programas e medidas especiais adotados pelo
Estado e pela iniciativa privada para a correção das desigualdades
raciais e para a promoção da igualdade de oportunidades.
Art. 2º É dever do Estado e da sociedade garantir a igualdade de oportunidades,
reconhecendo a todo cidadão brasileiro, independentemente da etnia
ou da cor da pele, o direito à participação na comunidade, especialmente
nas atividades políticas, econômicas, empresariais, educacionais, culturais
e esportivas, defendendo sua dignidade e seus valores religiosos e culturais.
Art. 3º Além das normas constitucionais relativas aos princípios fundamentais,
aos direitos e garantias fundamentais e aos direitos sociais, econômicos
e culturais, o Estatuto da Igualdade Racial adota como diretriz políticojurídica
a inclusão das vítimas de desigualdade étnico-racial, a valorização
da igualdade étnica e o fortalecimento da identidade nacional brasileira.
Art. 4º A participação da população negra, em condição de igualdade de oportunidade,
na vida econômica, social, política e cultural do País será promovida,
prioritariamente, por meio de:
I – inclusão nas políticas públicas de desenvolvimento econômico e social;
II – adoção de medidas, programas e políticas de ação afirmativa;
III – modificação das estruturas institucionais do Estado para o adequado
enfrentamento e a superação das desigualdades étnicas decorrentes
do preconceito e da discriminação étnica;
IV – promoção de ajustes normativos para aperfeiçoar o combate à discriminação
étnica e às desigualdades étnicas em todas as suas manifestações
individuais, institucionais e estruturais;
V – eliminação dos obstáculos históricos, socioculturais e institucionais
que impedem a representação da diversidade étnica nas esferas pública
e privada;
VI – estímulo, apoio e fortalecimento de iniciativas oriundas da sociedade
civil direcionadas à promoção da igualdade de oportunidades e ao
combate às desigualdades étnicas, inclusive mediante a implemen-
tação de incentivos e critérios de condicionamento e prioridade no acesso aos recursos
públicos;
VII – implementação de programas de ação afirmativa destinados ao enfrentamento
das desigualdades étnicas no tocante à educação, cultura, esporte e lazer, saúde,
segurança, trabalho, moradia, meios de comunicação de massa, financiamentos
públicos, acesso à terra, à Justiça, e outros.
Parágrafo único. Os programas de ação afirmativa constituir-se-ão em políticas
públicas destinadas a reparar as distorções e desigualdades sociais
e demais práticas discriminatórias adotadas, nas esferas pública e privada,
durante o processo de formação social do País.
Art. 5º Para a consecução dos objetivos desta Lei, é instituído o Sistema Nacional
de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir), conforme estabelecido no Título III.
[...]
Art. 65. Esta Lei entra em vigor 90 (noventa) dias após a data de sua publicação.
Brasília, 20 de julho de 2010; 189º da Independência e 122º da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

8ª Em que veículos de comunicação o estatuto provavelmente foi divulgado?

(A) Na Internet e no Diário Oficial da União.

(B) Na televisão e no Diário Oficial dos Municípios.

9º Compare o texto do estatuto ao texto do edital lido anteriormente. Existem diferenças significativas quanto à linguagem e à estrutura?

(A) Não Existem diferenças, pois os dois textos são objeitvos.

(B) Existem diferenças, mas elas não são muito significativas.

Ata de reuni‹o
Às horas, do dia , do mês de , do ano de , reuniu-se
a do(a) ,
situado em , contando com a presença
de .
O diretor (ou secretário) apresentou aos presentes a seguinte pauta da
reunião, que foi aprovada pelo grupo: e .
Em seguida, iniciou-se a discussão dos itens e a apresentação de propostas.
As propostas aprovadas com % dos votos (ou por maioria) são as
seguintes: ,
e .
Para acompanhar o encaminhamento ou a execução das propostas,
foram escolhidos os senhores e .
Sem mais nada para tratar, às horas dei por encerrada a reunião,
que foi presidida por , por e por
mim, , que a secretariei. Assinaturas:




O que Ž o gr•mio estudantil?
O Grêmio é a organização que representa
os interesses dos estudantes
na escola. Ele permite que os alunos
discutam, criem e fortaleçam inúmeras
possibilidades de ação, tanto no próprio
ambiente escolar como na comunidade.
O Grêmio é também um importante
espaço de aprendizagem, cidadania,
convivência, responsabilidade e de luta
por direitos.
Objetivos
É importante deixar claro que um dos
principais objetivos do grêmio estudantil
é contribuir para aumentar a participação
dos alunos nas atividades de sua
escola, organizando campeonatos, palestras,
projetos e discussões, fazendo
com que eles tenham voz ativa e participem
– junto com pais, funcionários,
professores, coordenadores e diretores
– da programação e da construção das
regras dentro da escola.
Para resumir: um Grêmio Estudantil
pode fazer muitas coisas, desde organizar
festas nos finais de semana até
exigir melhorias na qualidade do ensino.
Ele tem o potencial de integrar mais
os alunos entre si, com toda a escola e
com a comunidade.
Instituto Sou da Paz
(Caderno Gr•mio em Forma, do Instituto Sou da
Paz. Disponível em: http://www.mundojovem.com.
br/gremio-estudantil/o-que-e-o-gremio-estudantil.
Acesso em: 20/11/2015.)

10º Qual documento deve transcrever o que acontece numa reunião

(A) Edital;

(B) Ata;

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