sábado, 14 de dezembro de 2024

3º plan 2º LUCÍOLA – JOSÉ DE ALENCAR - Notícia Classes de Palavras e Romantismo

             Ao terminar a leitura de um livro, o que o leitor sente é uma profunda saudade dos personagens. Foram horas viajadas, horas desbravando vidas no mais íntimo psicológico de pessoas que nunca se saberá se existiram ou não; horas de viagens a cenários pequenos como um quarto ou grandes como uma cidade. 

        Com Lucíola, De José de Alencar, além desta saudade, destes cenários; o leitor sentirá ainda vontade de chorar com a indignação e repulsa ao comportamento de uma sociedade de uma época determinada. No enredo, o narrador personagem, Paulo Silva, conta através de cartas para uma senhora, descrita apenas por G.M, o caso amoroso dele (Paulo) com Lúcia. Na época ele com vinte e cinco anos e ela com dezenove. Até aí nada de novo. José de Alencar descreve até a moça como a mais bonita do Rio de Janeiro. 

           O problema começa a agravar-se e encher a cabeça do leitor de questionamentos quando Alencar torna seus personagens um do outro, numa paixão estilo “Romeu e Julieta”, bem mais quente na verdade. Nada de novo, a não ser pelo fato de Lúcia ser uma prostituta de luxo. 

       Com as descrições de uma mulher branca, olhos claros, cabelos ondulados e meio claros; meiga; apresentando sempre comportamento angelical e infantil, e sempre disposta a escravizar-se por Paulo; e por outro lado Paulo, com características de um homem um pouco mais maduro e que dificilmente consegue ficar um dia sem ver Lúcia, Alencar provoca confusões na cabeça do leitor, levando-o a se perguntar durante toda a obra por que Paulo não se casa com Lúcia e a tira de tal vida. Tal pergunta perdurará na cabeça do leitor durante toda a obra, e Alencar maltratará ainda mais o leitor mostrando situações econômicas das personagens: Lúcia é rica e Paulo mal começara a trabalhar; ainda por cima, as riquezas de Lúcia advêm dos seus casos. 

        Já quase ao término do enredo, depois de muito explanar sobre suas personagens; esquentar a paixão do casal, inclusive com narrativas de ciúmes de ambos os lados e um abandono de Lúcia à vida que leva por causa de seu amor a Paulo, José de Alencar ainda fará o leitor se perguntar por que Paulo não se casa com Lúcia e a tira de tal vida. Na verdade o que Alencar quer, é provar o quão são preconceituosos os homens e mulheres de uma determinada época (a vivida pelos personagens). Preconceituosos até mesmo as mulheres, tendo em vista que em nenhum momento do enredo Lúcia pedirá que Paulo a assuma como esposa. 

          O desfecho de Lucíola se dá quando Lúcia conta a Paulo porque se tornara prostituta; começa por dizer que seu nome verdadeiro nome não é Lúcia e sim Maria da Glória; e que tudo começou quando toda a sua família adoeceu por causa de uma epidemia de febre; só restando ela de pé a moça se viu tentado por um senhor (Sr. Couto) que a ajudara à custa de um preço muito alto para a moça: a salvação da família resultou na sua expulsão de casa. 

         A fuga do preconceito citadino se dá quando as personagens saem do Rio de Janeiro e vão morar no interior. Nesta altura Lúcia, Paulo e Ana de doze anos (irmã de Lúcia criada pela mesma, logo após a morte dos familiares. A moça não sabe que Lúcia é sua irmã). Os três vivem os melhores momentos de suas vidas até quando Lúcia pede para Paulo casar com Ana. Os motivos citados por Lúcia: virgindade, beleza, dote e seria a única forma do casal continuar próximo um do outro. Logo em seguida Lúcia desmaia e com a visita do médico descobre que está grávida de Paulo e é necessário abortar, pois o feto já está morto. A personagem resiste e adoece. Nos delírios, o nome evocado é sempre o de Paulo. Num dia desses de melhora, Lúcia insiste que Paulo se case com Ana. Com a recusa de Paulo, o que Lúcia consegue é que ele pelo menos cuide da menina como pai. Lúcia vem a falecer logo em seguida. 

        O Romance Lucíola é intrigante, o leitor é chamado a ver os preconceitos de uma sociedade que induz seus membros a um estilo de vida e os pune caso aceitem viver esse estilo. Os preconceitos expostos no livro estão longe de serem rompidos, prova disso é que o leitor sempre se colocará na pele de Paulo e se questionará se teria coragem, diante de amor tão grande, romper com toda uma estrutura virtual de valores de uma sociedade, que queira sim; queira não, ainda perduram nos dias atuais. 

 Por Isaac Sabino




1. Sinopse de “Memórias Póstumas de Brás Cubas” de Machado de Assis:

(A)           Na primeira parte, a protagonista está na fazenda em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, vivendo sua vida de escrava bem prendada, mucama da noiva do filho de seus donos originais.


(B) A obra termina, nas palavras do narrador, com um capítulo só de negativas: não se casa; não consegue concluir o emplasto, que imaginara criar e não teve filhos.



Sin City, Noite na Taverna, Mal do Século. Uma Crítica

 

      Noite, medo, sexo, vazio, cigarro, bebida, depressão, morte. Alguém pode pensar que todas essas temáticas juntas são um marco na graphic novel de Frank Miller lançadas de 1991 a 1992. Ou então, temática inédita no cinema através do famoso Sin City – a cidade do pecado, de Robert Rodriguez, lançado em 2005. Engana-se, um movimento literário conhecido como mal do século já havia levantado esses temas. No Brasil destaque para Álvares de Azevedo.

     Tem gente que não gosta, mas há um grupo de pessoas na humanidade que não acredita no ser humano como algo belo, honesto. Esse grupo representa o fracasso e deficiências humanas. A noite, o medo, o sexo, o vazio, o cigarro, a bebida, a depressão, a morte, são os guiam dessas pessoas.

     A melhor experiência de tal mundo, que pode ser colocado para os mais jovens, que só podem ficar na teoria, são os quadrinhos de Frank Miller,  e em especial o filme Sin City de 2005.

     O filme de Robert Rodriguez traduz perfeitamente os quadrinhos de Miller, com tipos que vivem na depressão e na violência extrema. Dividido em partes independentes, mas que de alguma forma se conectam, o enredo começa com um caso de pedofilia; passa por um de canibalismo e a partir de então o centro é uma cidade contaminada pelo pecado.  

     Contudo, nem o filme, nem os quadrinhos são inéditos na ideia. Sempre que a humanidade se enche de esperança por algum motivo e, em seguida se decepciona – a depressão é certa. Aconteceu no século XVIII. Logo depois da monarquia cair e a burguesia ascender, as pessoas perceberam que trocaram seis por meia dúzia. Um movimento conhecido como mal do século se espalhou por várias partes do mundo. Noite na Taverna, do brasileiro Álvares de Azevedo, publicado em 1855 é o representante do movimento por aqui e, muito parecido com Sin City.

     No romance, por exemplo, as estórias também são divididas em partes e contadas a partir de uma taverna. Três pilares firmam todos os enredo – amor, violência e muita bebida.

      É por isso que, em termos de se comunicar com jovens de uma época, mostrando um tipo humano excluído, no submundo, decepcionado,  Sin City é excelente. Agora, dizer que a obra é inédita é incorrer num engano, pois toda a temática da HQ e do filme é vastamente encontrada no século XVIII – no movimento mal do século.

Disponível em <https://isaacsabino.blogspot.com/2014/12/sin-city-noite-na-taverna-mal-do-seculo.html> acesso em 20 de agosto de 2019

 

2.(7. Modelo DESCRITOR D1 – Localizar informações EXPLICITAS no texto) Compreende-se do texto  que

(A) noite, medo, sexo, vazio, cigarro, bebida, depressão, morte NÃO são temas na Literatura;

(B) noite, medo, sexo, vazio, cigarro, bebida, depressão, morte são temas na Literatura;

 

3.(D3 – Inserir o sentido de uma palavra ou expressão) Tomado por o base o estudo filosófico acerca da palavra e que tem como expoente Wittgnstein, mas em termos de dicionário, Por "TEMÁTICAS" entende-se


A)  ideias;        


B) omissões;        

 

4. 150 (Renato Aquino e2014) Na frase: “Mandou-me sair, mas não o fiz”, a palavra em negrito é:

a) verbo         

b) pronome                     

 

5.151 pág. 72 (Reanato Aquino Bc2014min) Observe as palavras grifadas da seguinte frase: “Encaminhamos a V.Sa. cópias do Edital nº 19/82.” Elas são, respectivamnete:


(B) verbo, conjunção;


(C) verbo, substantivo;  


Rompimento de barragens atinge

dois distritos em Mariana (MG)

DE SÃO PAULO

Ao menos dois distritos de Mariana (11 km de Belo Horizonte) foram

atingidos por um “tsunami de lama”, após o rompimento de duas barragens

de uma mineradora, na tarde desta quinta-feira (5).

Os bombeiros e a prefeitura da cidade ainda não tinham confirmado

número de vítimas nem desabrigados até às h30 desta sexta (), mas havia

de 25 a 30 funcionários na empresa.


O acidente ocorreu por volta das 15h30, em

Bento Rodrigues, a 15 km do centro de Mariana.

Inicialmente, a Samarco havia divulgado,

em nota, que apenas a barragem de Fundão

tinha rompido.

À noite, o diretor-presidente da empresa

Ricardo Vescovi informou em um vídeo, publicado

em página de rede social, que duas

barragens romperam na unidade industrial

de Germano, localizada entre as cidades de

Mariana e Ouro Preto. Ele disse que a segunda

barragem rompida é a de Santarém.

A força da enxurrada destruiu centenas de

casas, arrastou veículos e caminhões. Um carro

chegou a parar em cima do muro de uma casa.

Na noite desta quinta, a lama já tinha atingido

o distrito de Paracatu de Baixo e destruído

ao menos 30 casas, segundo informações

da Guarda Municipal de Mariana.

A tragédia só não foi maior em Paracatu de

Baixo porque a Guarda conseguiu avisar os moradores

a tempo de deixarem suas casas.

Muitas pessoas foram levadas ao abrigo improvisado

para os desabrigados na Arena Mariana e outras buscaram abrigo

em uma região de mata na parte mais alta de Paracatu de Baixo, de acordo

com a Guarda Municipal.

[…]

(Disponível em: http://www.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/11/1702906-rompimento-debarragens-

atinge-distritos-em-mariana-mg.shtml. Acesso em: 15/1/2016.)



6º Uma notícia normalmente informa o público sobre um fato recente, que acabou de acontecer. O primeiro parágrafo, chamado lead, costuma trazer as informações básicas de uma notícia: o que aconteceu, quando, onde, como e por quê. Releia o lead da notícia em estudo e responda: Que fato é noticiado?    


(A) O fato de dois distritos da cidade de Mariana, em Minas Gerais, terem sido atingidos por um "tsunami de lama".


(B) O fato de dois distritos da cidade de Mariana, em Minas Gerais, NÃO terem sido atingidos por um "tsunami de lama".


7 (7. Modelo DESCRITOR D1 – Localizar informações EXPLICITAS no texto) Compreende-se do texto  O problema das contradições filosóficas nos debates dos jovens secundaristas: uma  saída pelo uso de ambientes virtuais criados a partir de Lévi e outros Filósofos das Tecnologias do link QUER SABER?: O problema das contradições filosóficas nos debates dos jovens secundaristas: uma saída pelo uso de ambientes virtuais criados a partir de Lévi e outros Filósofos das Tecnologias (isaacsabino.blogspot.com) que

 

(A)  "ecletismo informal" [...] se chamará de contradições inconscientes existentes entre os jovens;


(B) "ecletismo informal" [...] NÃO se chamará de contradições inconscientes existentes entre os jovens;

Link do Gabarito


https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSewkjKb9ZmbY-O58mMcf3ECxV2myEHltgWbTFW-AxtFDmJQwA/viewform?usp=sf_link





















6.163 3pág. 74 IRenato Aquino Ac2014mai) Assinale o item que a classe da palavra destacada está correta.

A) quem fala em flor não diz tudo – pronome;

B) quem me fala em flor diz demais – conjunção;

C) o poeta se torna mudo – substantivo

D) mais que bala de fuzil – advérbio

 

Crônica psicológica e social

Ser ou não ser feliz agora

 

     Estou cansado dessa sala de aula. Não aprendo nada e agora que estou no 2º ano. Não sei nem como eu cheguei até aqui. Com a minha idade era para eu já ter terminado o ensino médio, mas não sei nada nem do segundo das criancinhas (Risos). Que droga! Por que a escola não me serve? Isso tudo é tão complicado. A merenda até que é boa. A sensação de conversar nas aulas e jogar papel nos colegas é que é muito gostosa. Mas esse professor vive pegando no meu pé. Isso é uma chatice: só esse mês ele já me colocou para fora da sala umas seis vezes. Que droga! E, esse professor que vive falando de igualdade: que balela! Eu não sou igual ao Marcos, não. O Marcos é novo e está na idade certa do segundo ano. Não sei como ele consegue enxergar que aquela palavra é substantvo e aquela outra é verbo. Eu só enxego riscos e não sei nem para que isso servirá na minha vida. O que diabos é análise morfológica e sintática.

         “- Todos são iguais!” Lá vem a professora com essa história de novo. Balela! O Marcos entende essas coisas de forma tão rápida. Ele deve sofrer para entender esses substantivos e verbos. Eu estou é com sono. Ele deve sofrer para entender essas coisas. Ele não deve ser feliz agora. Eu quero ser feliz agora. Eu sou diferente dele e aquela professora dizendo que todos nós somos iguais. Somos, não! O professor disse que quem entender esse assunto terá uma vida mais confortável no futuro, mas eu posso ter essa vida confortável agora: eu posso cochilar nessa carteira agora; empendurar as bolsas do colega no ventilador agora – que sensação boa. O Marcos deve ser infeliz agora. Eu não. Vou aproveitar tudo agora: namorar com essas menininhas todas agora. Essas tarefas são tão cansativas. Eu não quero ficar doido com tudo isso.

      O dia está quente. Por que eu não estudei de verdade quando eu estava naquela. Ei! Parece que aquele ali é o Marcos, meu antigo colega.

     - Doutor Marcos, que “carrão” hein!

     - Doutor Marcos, você pode me dar uma esmolinha. Você pode não se lembrar, mas eu estudei com você no 2º ano. Tempos bons aquele, mas a vida não foi justa comigo. Os políticos me roubaram: naquela época nem merenda tinha – eu vivia com fome. A sociedade é injusta e eu estou aqui. As latinhas que eu juntei hoje ainda não deram nem para comprar um prato de comida. O mundo é injusto. Eu não sou feliz porque o mundo é injusto: uns são ricos e outros, como eu, muito pobres.

       Disponível em <http://isaacsabino.blogspot.com/2018/06/um-conto-psicologico-e-social-ser-ou.html> acesso em 14 de junho de 2018

 

7.   (2016) Analise as informações e marque a CORRETA:

(A)           Marcos foi o culpado da situação do narrador.

(B)           O narrador foi feliz sempre.

(C)           O interesse de Marcos resultou no doutorado.

(D)           A culpa da situação do narrador sãos ricos.

 

8. Sinopse de a “Noite na Taverna”:

(A)           A obra se articula a partir de alguns fatos: a devoção e fidelidade de Peri, índio goitacá, a Cecília de Mariz; o amor de Isabel por Álvaro, e o amor deste por Cecília; 

(B)           Na primeira parte, a protagonista está na fazenda em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, vivendo sua vida de escrava bem prendada, mucama da noiva do filho de seus donos originais.

(C)           A redação dessa obra, sua maior novela passional, foi inspirada em fatos reais, vividos pelo tio de Camilo Castelo Branco,Simão Antônio Botelho, preso por homicídio na Cadeia da Relação do Porto.

(D)           Explora o gótico que afronta a moral burguesa e a rigidez dos costumes ao retratar o lado obscuro do ser humano. São cinco personagens que contam histórias de assassinatos, necrófilia, incesto, traições e vinganças.

(E)           Quatro estudantes de Medicina (Filipe, Leopoldo, Augusto e Fabrício) passam o feriado na casa da avó de um deles, na ilha de Paquetá. Um deles apostou que se ficasse apaixonado por uma mulher por mais de quinze dias, escreveria um romance contando a história desta paixão.

 

9.(D3 – Inserir o sentido de uma palavra ou expressão) Tomado por o base o estudo filosófico acerca da palavra e que tem com expoente Wittgnstein, mas em termos de dicionário, Por SUBSTANTIVO entende-se

A)  desnecessário;     B)  inominável;     C) nome;     D) verbo 

 

10.(D3 – Inserir o sentido de uma palavra ou expressão) Tomado por o base o estudo filosófico acerca da palavra e que tem com expoente Wittgnstein, mas em termos de dicionário, Por ADJETIVO entende-se

A)  atributo;         B)  inominável;         C) nome;       D) verbo  


3º Plan 1ªs Capítulo 3: O texto teatral

                                                                                   

                                                                                                                                         O que os meninos pensam delas?

A ação se passa na sala de estar de um apartamento de classe média, num dos últimos

andares. Um pôster de algum astro de música pop decora uma das paredes. As meninas

fazem reverência a ele de vez em quando.

Sábado à tarde. Televisão, revistas espalhadas por todo o ambiente. Refrigerantes, salgadinhos,

etc. A cena começa com Carol e Ana Paula acompanhando um clipe internacional

de rock na TV, lendo a letra da música em uma revista. As duas cantam, dançam. De

repente, Ana Paula emburra e desliga a TV.

CAROL

Eh, animal! Dá aqui esse controle remoto! O que foi agora, Ana Paula?

ANA PAULA

Não se faça de desentendida!

CAROL

Eu tava desafinando tanto assim?...

ANA PAULA

Não! É que eu tô aqui toda amiguinha sua

e me lembrei que eu devia estar uma fera com

você!

CAROL (liga novamente a TV, mais baixo)

Fera comigo?! Tá louca? O que que eu fiz, Ana

Paula?

ANA PAULA

Eu vou embora! (começa a juntar algumasrevistas)

CAROL

Como vai embora? Sua mãe viajou! Vai ter

que me aguentar o fim de semana in-tei-ri-nho!

E eu vou conversar até de madrugada, você não

vai conseguir dormir!!! (gargalhada macabra)

Porque eu tenho insônia!!!!

ANA PAULA

E a noite tá só começando...


CAROL (Terrorista)

Eu tenho insônia!

ANA PAULA

Para! Que terrorismo! (procura algo nas revistas) Insônia, insônia... Eu tenho a solução.

Cadê?

T’aqui: “um copo de leite morno antes de dormir pode ajudar”. Pronto. Você mama

e dorme.

CAROL

Não adianta copo de leite morno. É mal de família. Só dormimos depois das três.

ANA PAULA

Se ao menos usasse esse tempo pra estudar, garanto que tirava notas melhores.

CAROL

Começou a humilhação. A vingança da CDF! Se eu não fosse sua amiga, Ana Paula,

juro que ia ser sua pior inimiga!

ANA PAULA

Amiga! Que amiga?... Contar pro Toninho que eu tava a fim dele!?

CAROL

Ah! É por isso que você tá tão fula da vida?

ANA PAULA

Contou ou não contou?

CAROL

Contei, e daí? Você não tava mesmo a fim do cara?

ANA PAULA

Tava! Mas era segredo, entre mim e você! Cadê? (procura nas revistas) Ah! Essas revistas

são a minha salvação! Achei! (beija a revista) Tem aqui uma coisa básica sobre

paquera, escuta só: “Quando o menino sabe que a menina tá a fim, a tendência é a relação

esfriar”. E foi o que aconteceu! O Toninho começou a me evitar!!!

CAROL

Ai, Ana Paula! Só quis ajudar, poxa... O cara também não se decidia! Uma hora dava

bola, outra hora, não... Cara indeciso... (vai pegar a pipoca)

ANA PAULA

Eu detesto isso, detesto! Deixa que eu resolvo as minhas coisas do meu jeito!

CAROL (Carol dá de ombros, come pipoca)

Só quis ajudar...

ANA PAULA

Dispenso a sua ajuda! Sempre que eu dou ouvidos pros seus planos eu me ferro.

Sempre! Eu não me abro mais com você, Carol! Nunca mais!

CAROL (se desculpando)

Puxa vida, Aninha, também não é pra tanto...

ANA PAULA

Cadê? (procura nas revistas) Onde tá? “Quando uma amiga rompe um segredo, isso,

muitas vezes, significa que poderá romper muitos outros. Cuidado!”

CAROL

Ah, é? Então vem cá. (procura também) Tá naquela que tem o Leo di Caprio... (encontra,

lê) Escuta essa: “Amigas também erram. Se houve sinceridade por tanto tempo,

por que não perdoar um errinho de nada? Relaxe!” (mostra pra Ana) Tá vendo? (oferece

pipoca e abraço)

Ana Paula aceita o abraço. Fazem gestos de reconciliação

com as mãos.

ANA PAULA

Eu não devia! Não vai demorar muito pra você

aprontar outra das suas! É do seu caráter...

CAROL

Enquanto isso...

AS DUAS

Anestesia!

As duas correm e se prostram em frente à TV por um tempo, comem pipoca.

(Adélia Nicolete. O que os meninos pensam delas?. Disponível em:

www.encontrosdedramaturgia.com.br/?page_id=599. Acesso em: 14/6/2015.)


1. Considerando o título da obra da qual foi extraído o texto - O que os meninos pensam delas? - levante hipóteses qual é provavelmente o tema da peça?


A) As contradições dos homens diante dos problemas da vida;

B) O relacionamento entre meninos e meninas na fase adolescente;


2. O texto se inicia com dois parágrafos grafadas em letras de tipo diferente - o itálico. Trechos como esse são chamados de rubricas. de acordo com esses parágrafos, em que lugar a cena acontecerá?


A) em um apartamento;

B) em um sítio:


3. A partir  do 3º parágrafo, a história começa a ser encenada. De que modo a história se desenrola?


A) a partir entre as personagens e das ações que elas realizam;

B) a partir das aventuras dos homens no decorrer do tempo;


4. No texto, os diálogos cumprem um papel. De que modo o autor indica quem está falando?


A) pela colocação, antes da fala, do nome da personagem;

B) por um travessão antes das falas de cada personagem;


5. Ana e Carol discutem e Ana Paula pega uma revista par fundamentar suas opiniões. Que tipo de revista você acha que as personagens leem?  


A) provavelmente, revistas voltadas ao público adulto;

B) provavelmente, revistas voltadas ao público adolescente; 



CLIQUE NO LINK ABAIXO PARA MARCAR AS QUESTÕES

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfbNCJCaSGUnU5DwVcJ_4P__1--1HRkL8uLT-UvrG0Xj6xpzg/viewform?usp=sf_link








Ética e aprendizagem em Platão






Por Isaac Sabino 

1.    Qual a concepção de aprendizagem defendida por Platão nos diálogos Ménon e Fédon e em que esta concepção se funda?      
A concepção da aprendizagem defendida por Platão nos diálogos Ménon e Fédon parte da teoria da reminiscência. Reminiscência significa a imagem lembrada do passado que se conserva na memória. É a partir dessa premissa que Platão relaciona à aprendizagem a preexistência da alma. Nesse contexto, tal concepção se funda no ato de aprender como recordar porque o que se sabe já existe mesmo antes do nascimento.

2. Como Platão justifica nos diálogos Ménon e Fédon a teoria da aprendizagem aí exposta?
Em Ménor, Platão justifica a teoria da aprendizagem através do exemplo do escravo que ao ser questionado sobre determinadas figuras geométricas ele acaba acertando tudo - mesmo sem uma educação prévia daquilo. Esse exemplo é reforçado em Fédon quando Platão diz que “quando os homens são interrogados por alguém que sabe interrogar convenientemente eles declaram por si só tudo como de fato é”. Nisso a teoria da reminiscência é justificada porque para Platão a alma, anterior ao corpo, já traz consigo alguns conhecimentos da realidade.

3. Mesmo que no mundo contemporâneo não se possa mais aceitar de modo simplório as concepções platônicas de distinção entre mundo sensível e inteligível, corpo e mente, sensação e intelecto, o que a teoria da aprendizagem apresentada nos diálogos Ménon e Fédon teriam a dizer?       
Não é bem verdade que no mundo contemporâneo não se aceite as concepções platônicas. Para piorar, é tão simplória que muitos nem sabem que estão praticando tais concepções – basta ver o número de religiosos no mundo. Nesta época podem ter surgidos outros vários estudos sobre a aprendizagem, mas os dois diálogos ainda são bem vivos como respostas a dúvidas acerca da aquisição do conhecimento, por exemplo: como a humanidade tem uma mesma consciência, um mesmo comportamento, estando em lugares diferentes, com distâncias oceânicas? Como ela se comporta da mesma forma sem sequer, muitas vezes, uma tenha tido contato com a outra? Por que todas as culturas buscam divindades? Pessoas inteligentes são natas ou não? Sem respostas só nos resta a metafísica.


4. Qual a definição de educação apresentada por Platão na obra República, e como ele explicita essa concepção através do Mito da Caverna?
A definição de educação apresentada por Platão na obra a República “pressupõe diferentes operações da alma que vão desde o abandono das imagens, das fantasias até o entendimento e aprendizagem do bem.  A alegoria da caverna é ainda mais explícita em relação ao papel da educação. Depois de descrever os homens acorrentados no fundo da caverna iludidos com as sombras consideradas a verdade, Platão interpreta a alegoria e constata que a educação não é o que alguns apregoem o que ela é, mas a arte de permitir ver o bem”.

5. Qual a relação entre sensibilidade e intelecto no processo de aprendizagem definidos por Platão no Teeteto?           
Na verdade há mais distinções do que relações entre sensibilidade e intelecto definidos por Platão em Teeteto. No corpo há os sentidos e na alma o conhecimento segundo o próprio filósofo. A única coisa que se pode apontar de relação entre ambos é a passagem: a constante reencarnação do conhecer que é e está na alma (intelecto) e do não conhecer verdadeiro que é e está no corpo (sensibilidade). 

6. No texto, o professor Paviani indica apresenta a concepção de educação exposta por Platão na obra República, cuja finalidade seria definir os termos de uma cidade justa, valor moral supremo para uma boa cidade, segundo o filósofo. Após a leitura do texto, explicite como ele pode ajudar a pensar na relação entre ética e a aprendizagem.
O próprio Paviani em sua conclusão explicita a relação entre ética e aprendizagem. Para o autor esta relação está entrecruzada com outras questões como a da linguagem, do logos e da dialética que são parte integrante da teoria pedagógica platônica. Platão, por exemplo, ao analisar dialeticamente o conhecimento o faz criticando as modalidades de linguagem. Isso significa que alguém que detém o controle da cidade, por exemplo, detém o controle das palavras e pode mitificar ou pejorar as que lhe convém. Isso não deixa a verdade às claras. Por isso a língua é de suma importância e há uma decisão ética quando se opta pela verdade da língua/palavras no processo de aprendizagem









REFERÊNCIAS

FRASSON, Antonio Carlos,:JUNIOR, Constantino Ribeiro de Oliveira. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA. São Luís, Maranhão : 2010
Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 1 Marina de Andrade Marconi, Eva
Maria Lakatos. - 5. ed. - São Paulo : Atlas 2003.

PAVIANI. Jayme. Ética e aprendizagem em Platão. HYPNOS, São Paulo, número 27, 2º semestre 2011, p. 246-259

PLATÃO. Ménon. Tradução de Ernesto R. Gomes. Lisboa: Edições Colibri, 1992.

PLATÃO. Fédon. Introdução e comentários de Maria Arminda Alves de Sousa. Porto: Porto Editora, 1995.

Silva, José Maria da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas/José  Maria da Silva , Emerson Sena da Silveira. 5. Ed. – Petrópolis, RJ : Vozes, 2009





11ª Kant - Dever - Questões de Ética, ENEM 2012 E 2014



TEXTO I


Experimentei algumas vezes que os sentidos eram enganosos, e é de prudência nunca se fiar inteiramente em quem já nos enganou uma vez.
DESCARTES, R. Meditações Metafísicas.São Paulo: Abril Cultural, 1979.
TEXTO II
Sempre que alimentarmos alguma suspeita de que uma ideia esteja sendo empregada sem nenhum significado, precisaremos apenas indagar: de que impressão deriva esta suposta ideia? E se for impossível atribuir-lhe qualquer impressão sensorial, isso servirá para confirmar nossa suspeita.
HUME, D. Uma investigação sobre o entendimento. São Paulo: Unesp, 2004 (adaptado).


1, 4.44 (ENEM 2012bAb1) Nos textos, ambos os autores se posicionam sobre a natureza do conhecimento humano. A comparação dos excertos permite assumir que Descartes e Hume

a) defendem os sentidos como critério originário do conhecimento legítimo.

b) atribuem diferentes lugares aos sentidos na obtenção do conhecimento.

AULA EXPLICATIVA

DESCARTES É UM CRITICO O COMPORTAMENTO DO HOMEM QUE SE DEIXA LEVAR PELOS SENTIDOS. O AUTOR É DEFENSOR DO PENSAMENTO RACIONAL NO ATINIGMENTO DAQUILO QUE É A VERDADE. JÁ DAVID HUME DEFENDE O EMPIRISMO QUE É A EXPERIÊNCIA PELOS SENTIDOS COMO ELEMENTO DA AQUISIÇÃO DA VERDADE. AMBOS DIFEREM DO LUGAR DO SENTIDO PARA O CONHEICMENTO VERDADEIRO.


(2ª) Immanuel Kant rejeitava as concepções morais da filosofia grega e cristã pelo fato de elas afirmarem que a ação moral se funda em condicionantes como felicidade ou interesse. Tendo esse assunto como referência inicial, julgue o item subsequente, de acordo com as ideias de Kant.


 A ação de cada indivíduo deve valer como principio universal de conduta.


(A) Certo


(B) Errado





(3ª) Com relação aos sentidos e a aspectos linguísticos do texto acima, julgue o iten.


Segundo Kant, os indivíduos cumprem, por exemplo, uma promessa contratual por um dever exterior, movidos, sobretudo, por um dever de consciência.

(A) Certo

(B) Errado

É natural

    O pensamento do filósofo Baruch [...] Spinoza sobre a liberdade poderia ser definido assim: "ela consiste em conhecer os cordéis que nos manipulam". Repare que ele não reconhecia a liberdade como coisa de existência verdadeira, mas poderíamos ampliá-la um pouco se aliviássemos, ao conhecê-los, os puxões dos cordéis.
     [...]
     O que me lembrou a portuguesa avó Lucia, de uma amiga querida, que a tudo reagia com o mesmo bordão: "É natural", por mais estapafúrdia que a coisa fosse. "Vó, o padre fugiu com a vizinha!" "É natural, pois..."
     Ela se defendia dos sustos da vida com o uso sistemático da naturalização. A naturalização não tem nada a ver com constatar as forças da natureza sobre nós. Ela é o processo da formação do senso comum, talvez o cordel mais forte que a cultura usa para mandar em nós.
     Minha mãe quis ter oito filhos (teve sete). Por que tantos? "Porque em 1937 era bonito ter família grande, minhas amigas tinham". Era "natural". Tão natural quanto hoje ter dois. Se você quiser mais, o senso comum vai te patrulhar, "que absurdo, você tá louca?". O feminismo naturalizou a tripla jornada de trabalho para a mulher (ganhar dinheiro; gerenciar a casa, marido e filhos). [...] É a surda ditadura do senso comum. Hoje ela se estende ao "politicamente correto", um meio de formar rebanhos. A coisa está ficando afrodescendente...
     Então este é um aviso: você é manipulado, sua inteligência é posta de lado em favor da obediência ao "que todo mundo faz".
     [...]
     Atenção com o implícito, com a alusão. As regras do senso comum nunca são faladas abertamente, ou saberíamos discuti-las. A patrulha se dá por punições sutis (suspiros, trombas e gelos). Também valem adjetivos reducionistas, "Isto é fascismo! Você é neoliberal!" (quem os usa já está dominado).
     Claro, a patrulha também pode ser explícita, matar e espancar gays, porque eles são excessivamente não "naturais", entende? Mas vir dizer que "a diferença é linda" também é outra tentativa de naturalização que eu não aguento.
(Francisco Daudt. Folha de S. Paulo. 04 de setembro de 2012)





A PRÁTICA DA METAFÍSICA - ÉTICA;

METAFÍSICA É A BUSCA DE "VERDADES" UNIVERSAIS E NECESSÁRIAS;

A METAFÍSICA TRABALHA COM A RAZÃO PURA E, POR CONTA DISSO, ELA É IMPOSSÍVEL ENQUANTO CIÊNCIA;

É POSSÍVEL A FÍSICA E A MATEMÁTICA CONHECER ATRAVÉS DOS JUÍZOS SINTÉTICOS A PRIORI;

A FILOSOFIATRANSCEDENTAL DIFERE DA INATISTA POR SER COMO UM BOOMERANG QUE ARREMESADO VOLTA - É ASSIM QUE O CONHECIMENTO VAI DO EMPRISMO AO RACIONALISMO;


4ª (ENEM 2014 adaptada D4 – Inferir uma informação implícita em um texto)    

    O texto de Daudt é polêmico. É difícil uma liberdade na totalidade. Há que se ter o conhecimento proposto pela sociedade daquilo para se optar por uma ou outra ação ditada. As vontades existem, mas os desejos são regulados pela sociedade.
     De acordo com o texto, a "liberdade" - remete a 

a) Arte;            

b) Moral;        


5. Assinale a alternativa que apresenta as duas características do conhecimento puramente apriorístico, como descreve Kant em sua obra “Crítica da Razão Pura”.
Alternativas

6. 2. 1.12. (Vestibular UEMA 2012CASA) O campo ético é constituído pelos valores e pelas obrigações que formam o conteúdo das condutas morais, isto é, as virtudes.

Para que o sujeito ético possa existir, faz-se necessário o preenchimento das seguintes condições, Marque a INCORRETA

A - Ser consciente de si e dos outros, isto é, ser capaz de refletir e de reconhecer a existência dos outros como sujeitos éticos iguais.

B - O sujeito da ação moral deve assumir aquelas ações que devem, de certa forma, viabilizar suas necessidades e desprezar as ações que não venham a atender aos seus interesses.


7. 3ª o que são o senso moral e a consciência moral.


(A) O senso moral é a maneira como o sujeito da ação moral deve assumir aquelas ações que devem, de certa forma, viabilizar suas necessidades e desprezar as ações que não venham a atender aos seus interesses.


(B) O senso moral é a maneira como avaliamos condutas, situações e comportamentos segundo ideias como as de justiça e injustiça, certo e errado, mérito, grandeza de alma, etc


8 Um filme interessante é Laranja Mecânica. Nele, o Estado, através de uma lavagem cerebral, consegue fazer com que um jovem enoje o crime. De acordo com o estudo da Ética, assinale a opção CORRETA

a)    o processo é doloroso, mas não fere a liberdade e a moral, pois qualquer recurso contra a violência é válido.

b)    o processo é doloroso e fere a liberdade e a moral, pois para premissa para o exercício moral é a consciência e a liberdade;



9. 5ª O que é um juízo de fato e o que é um juízo de valor?



(A) Juízos de fato avaliam coisas, pessoas, ações, experiências, acontecimentos, sentimentos, estados de espírito, intenções e decisões como bons ou maus, desejáveis ou indesejáveis. Juízos de valor são aqueles que dizem que algo é ou existe, e que dizem o que as coisas são, como são e por que são. 

(B) Juízos de fato são aqueles que dizem que algo é ou existe, e que dizem o que as coisas são, como são e por que são. Juízos de valor avaliam coisas, pessoas, ações, experiências, acontecimentos, sentimentos, estados de espírito, intenções e decisões como bons ou maus, desejáveis ou indesejáveis.

Panayiotis Zavos"quebrou"o último tabu da clonagem humana - transferiu embriões para o útero de mulheres, que os gerariam. Esse procedimento é crime em inúmeros países. Aparentemente, o médico possuía um laboratório secreto, no qual fazia seus experimentos. "Não tenho nenhuma dúvida de que uma criança clonada irá aparecer em breve. Posso não ser eu o médico que irá criá-la, mas vai acontecer", declarou Zavos. "Se nos esforçarmos, podemos ter um bebê clonado daqui a um ano, ou dois, mas não sei se é o caso. Não sofremos pressão para entregar um bebê clonado ao mundo. Sofremos pressão para entregar um bebêcionado saudável ao mundo."
CONNOR, s. Disponiwclem: www.independent.co.uk. MC0390 onn; 14 ago, 2012 (adaptado). A clonagem humana é um importante assunto de

10. 6. 5. 6 (ENEM 2014) reflexão no campo da bioética que, entre outras questões, dedica-se a

(A) refletir sobre as relações entre o conhecimento da vidA e os valores éticos do homem.

(B) legitimar o predomínio da espécie humana sobre as demais espécies animais no planeta,


10. 4. 8 (ENEM 2014) Uma norma só deve pretender validez quando todos os que possam ser concernidos por ela cheguem (ou possam chegar), enquanto participantes de um discurso prático, a um acordo quanto à validade dessa norma,
ABERMAS.J. consciênciamoral o agir comunicativo. Rodolino Tempo Brasileiro, 1989,

Segundo HaBermas, a validez de uma norma deve ser estabelecida pelo(a)

(A) liberdade humana, que consagra a vontade.

(B) razão comunicativa, que requer um consenso,




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