segunda-feira, 22 de maio de 2023

ARTIGO: A GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA ATRAVÉS DA CONFECÇÃO, EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO


Isaac Sabino CARDOSO1


RESUMO

         A Gestão Escolar Democrática tem sido tema muito discutido no meio docente, contudo, só se pensa nela como uma eleição para diretor, o que não é suficiente. Mas, já um começo e, que, praticamente inexiste na escola brasileira. Na verdade, só com essa escolha, tem-se mais um gesto que termina funcionando como uma cortina de fumaça e escondendo um próximo passo tão importante quanto o eleitoral, que é o debate na confecção do Projeto Político Pedagógico (PPP) envolvendo todos os membros da escola. Já há vários estudos que atestam que esse momento de diálogo com toda a comunidade escolar, com sua execução do PPP, melhora todos os indicadores do colégio. E, na literatura, de Maria Misoczky a Chiavenato todos são unânimes em dizer que a Gestão só vai dar certo se houver planejamento. Quando só há a eleição para diretor e o novo eleito começa a programar tudo: do financeiro ao porteiro, pode-se até pensar que isso é gestão com planejamento democrático, mas já há literatura que mostra que, a depender do caso, isso seja, na verdade apenas Administração e, às vezes, autoritária. Gerir é articular politicamente todos os membros do órgão e fazer nascer a partir deles projetos autônomos que façam a instituição crescer. Há diferenças entre Administrar e Gestar. Quando administra a escola, o diretor toma decisões isoladas, mas quando há o desejo de gerir, o primeiro passo é rascunhar um Projeto e buscar o rascunho dos outros membros da escola e, logo após, promover um intenso debate Político para se decidir quais projetos irão perdurar durante o ano letivo. E quando a escola for de crianças e adolescentes, o gestor deve privilegiar a pedagogia tanto quanto a estrutura física ou financeira do ambiente. Nisso, faz-se necessário, na organização do Projeto, deixar falar os jovens e promover coisas que pertençam à realidade deles. Portanto, o segredo são três palavras: Projeto Político Pedagógico.

PALAVRAS CHAVES: Gestão Democrática; Administração; Gestão; PPP;


1 INTRODUÇÃO
                  Tornar a Gestão Escolar Democrática como princípio implica enfrentar, para além da eleição para escolha do diretor, a dificuldade da escola brasileira em se organizar burocraticamente na confecção, execução e avaliação do seu plano de longo prazo - o Projeto Político Pedagógico (PPP). A democratização da gestão e da própria escola pública só se efetivará quando a própria comunidade encontrar um espaço para debater e planejar a escola que melhor cabe aos seus filhos.
                   Este espaço já existe - é o PPP que, quando confeccionado e executado ou não, impacta nos números das avaliações externas, aprovação, evasão e reprovação e influencia, também sendo influenciado, na gestão democrática do colégio, haja vista que no momento da confecção do Projeto é dada a fala a todos os órgãos e seguimentos que compõem a unidade escolar. A eleição direta para diretores, ainda que represente uma escolha da comunidade, não se encerra em si mesma. Para se afirmar a existência de uma gestão democrática, no âmbito da escola, só se houver a presença das representatividades como o Grêmio, o Colegiado, o Caixa Escolar ou Conselho Escolar sentando juntos na confecção do plano que durará o ano letivo. Só com um diretor eleito e que decide planejar de forma comunitária num amplo debate entre as agremiações é que se tem uma gestão democrática de fato.
Numa rápida conceituação, o planejamento em Maria Misoczky e Paulo Guedes (2011), Chiavenato (1999), Maximiano (2004) pode ser resumido nos seguintes termos: antecipação; definição de meios; visão de futuro; programas de ação; direção.  Contudo o que se tem na escola brasileira são diretores que rascunham uma coisa aqui e outra ali e acreditam que estão se planejando, o que não é verdade, para piorar, a grande maioria acredita que fazer o Projeto Político é perda de tempo.
                  Não é pretensão deste artigo esgotar o assunto aqui abordado, mas desenvolver uma análise crítica frente ao improviso e ao que se pensa como democracia na escola brasileira e, a partir daí diferenciar gestores de fato de administradores ou dos que são nada.
                   Assim, no primeiro capítulo, aborda-se o conceito de Administração, Gestão e Planejamento de acordo com a literatura. Em seguida, conceitua-se Projeto Político Pedagógico Como Planejamento de longo prazo e sua importância para a escola.

2 ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO, PLANEJAMENTO E SEUS CONCEITOS NA LITERATURA


Mesmo que planejar seja uma atividade tipicamente humana e à medida que a humanidade conquistou espaço e aquilo que era informal precisou ser organizado, a prática, de forma burocrática, é bem pouco existente no Brasil. Da mais simples aula ao mais alto escalão do governo, planejar ainda é visto como perda de tempo pela maior parte dos administradores ou gestores públicos brasileiros, ou até pessoas comuns que ousam cuidar da coisa pública, mas não possuem características nem de quem administra, nem de quem gere. É por isso que antes de aprofundar a significação de “planejamento”, para o entendimento do PPP, vale relembrar e diferenciar o significado daquilo que seja uma administração ou uma gestão.
Para CHIAVENATO (1999) Administrar implica planejar, organizar, dirigir e controlar o uso dos recursos totais de uma organização a fim de alcançar seus objetivos.
Chiavenato é a melhor tradução do que antecede e completa o sucesso da Organização: o ato de administrar. Todavia, sabe-se que o significado do termo “Administração” é conceito mais voltado para a iniciativa privada, e por isso, neste texto, por se tratar de análise de instituição pública, prefere-se “Gestão”.
                   Revisar o significado do termo ”administração” se faz necessário para o entendimento do “planejamento” e consecutivamente “gestão”. Há uma conceituação em Dalila (2002) de que há um entendimento quase tácito entre os pesquisadores da área de que o termo “gestão” é mais amplo e aberto que “administração”.
                   No uso do termo “administração” o diretor da escola é nomeado, e, às vezes, até eleito, e está sempre preocupado em organizar a burocracia do órgão com vistas a atender pedidos da hierarquia superior. Nesse sentido a escola é percebida como uma realidade objetiva, neutra e amplamente racional. Como o foco é o diretor e as autoridades que centralizam o planejamento, não há participação de todos os atores da realidade escolar. Forte na década de 80, tal modelo foi muito criticado e pedido à sua substituição pelo modelo com vocábulo “gestão” por agregar democracia, autonomia, responsabilização, uma escola subjetiva, crítico-social e promotora de debates acalorados em sua realidade.
                   Não que “administração” seja um problema por completo. A razão, a eficiência e eficácia do ato juntamente com o “administrar” proposto por CHIAVENATO (1999) são de suma importância no bom funcionamento da coisa pública, mas esta época, culturalmente, é mesmo do fazer “gestão” com todas as suas características. E só a não apropriação deste termo no âmbito educativo já é problema porque fere diretamente a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) impedindo, na prática, a aplicação dos artigos 12 e 14 que podem ser resumidos em “descentralização” e “Gestão Democrática”, porque fazer gestão descentralizada e democrática implica abrir um espaço para que todos que compõem a comunidade escolar possam debater toda a rotina da escola e consecutivamente documentá-la como um compromisso a ser perseguido. São quatro palavras chaves: “descentralizada”, “democrática”, “debater” e “Documentá-la” que só podem existir numa escola que teve autonomia democrática para reunir professores, pessoal de apoio, família e alunos para, durante vários dias, discutir toda a dinâmica do colégio que acontecerá por alguns anos. E tudo isso já é Lei batizada de Projeto Político Pedagógico.
Segundo Maria Misoczky e Paulo Guedes (2011).O planejamento é o cálculo situacional que relaciona o presente com o futuro e o conhecimento com ação”. É muito difícil falar de “planejar” sem citar o termo “administrar”, e por conta disso, percebe-se que a fala de Misoczky e Guedes (2011) é subconjunto do que disse (CHIAVENATO, 1999). Ainda para Maximiano (2004), planejamento é a atividade de se definir um futuro desejado e de se estabelecer os meios pelos quais este futuro será alcançado. Trata-se essencialmente de um processo de tomada de decisões, caracterizado por haver a existência de alternativas.
Portanto, não à toa, vários autores chamam a atenção para a gestão planejada das instituições. Percebe-se que o sucesso só será atingido se objetivos forem traçados e seguidos com uma avaliação contínua. Isso é planejamento e o da escola chama-se Projeto Político Pedagógico - popular “PPP”.
     

3 O Projeto Político Pedagógico Como Planejamento de longo prazo

 

 

       Um Projeto Político Pedagógico (PPP) é um Planejamento de longo prazo feito para uma escola. O PPP objetiva nortear todo o trabalho político, administrativo, financeiro e pedagógico durante o período de quatro anos, com revisão prevista para dois anos. Além da Identificação consta no documento Declaração de Valores, Missão, Visão; Fatores Críticos de Sucesso; Análise Externa (oportunidades e ameaça); Análise Interna (pontos fracos e fortes); Questões Estratégicas; Estratégias; e Ações Estratégicas. Da sua elaboração participam todos os segmentos da comunidade escolar: Gestão, Conselho, Professores, Pessoal Administrativo, pessoal de Apoio e famílias.
                   É projeto porque é um planejamento. E, por que é Político?
                   O que se percebe nas escolas do ensino básico são alunos e famílias passivas. Nem os jovens, nem os familiares, se sentem atores na escola. O que se tem, numa rápida visão daquele ambiente, são regras prontas e discentes com seus responsáveis que chegam e têm que obedecê-las.  Não há política, não há diálogo e por isso, não há o debate que exige o momento em que se vai confeccionar do Projeto Político.
                   É por isso que esses corpos estranhos de alunos e seus responsáveis não sentem apreço nenhum pelo ambiente escolar.  Por essas características não é difícil encontrar escolas com paredes riscadas, xixi fora dos vasos, muito lixo em todas as partes da escola, indisciplina.  
                   É por conta do fazer política que se faz necessário retomar o diálogo acerca do debate entre ser “administrador” ou “gestor”. Confeccionar o PPP está mais voltado para um gestor. Há um conflito de interesses interessante no que propõe o artigo 12 da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) onde há o pedido para que os estabelecimentos de ensino elaborem e executem o seu projeto político pedagógico (PPP).  Elaborar o PPP para um “perfil administrador” é sair de uma zona de conforto que é vertical hierarquicamente e entrar numa zona horizontal marcada por um debate constante com familiares e servidores de forma que todos os interesses sejam discutidos, refutados ou aprovados. É muito trabalho. Todo o restante dos incisos do artigo chama a responsabilidade da escola para a escola.
                   O artigo 14 é mais forte e subentende-se dele a necessidade do incentivar, por parte dos sistemas de ensino, a entrega da gestão da escola a comunidade escolar de forma a incrementar na instituição órgãos que efetivem a democracia. Segundo Heloísa Lück (2013)
essa iniciativa é a superação do modelo estático [...] que desconsidera a necessidade de criatividade, iniciativa e discernimento em relação a dinâmicas interpessoais e sociais [...] que entende a escola como do governo e não da sociedade. O processo educacional é dinâmico e de difícil previsão, por conta disso se torna incontrolável por um poder central.
                   Esses dois artigos podem facilmente serem resumidos pela necessidade de “descentralização” e “Gestão Democrática” que a mais de duas décadas têm despertado uma nova perspectiva no mundo escolar, embora seja claro que esse período ainda seja embrionário haja vista perdurar características viciosas do centralismo, do não querer fazer política.
                   Descentralização”, “autonomia”, “democracia”, “projeto”, “político”, “pedagógico”, são nomes autoexplicativos. Por si só já trazem no seu bojo o seu significado. Mas, para quem tem dificuldade de saber se a sua escola os traz em sua rotina ou não, há uma palavra que é a prova dos nove, que é “identidade”. Uma escola descentralizada possui sua identidade própria, ela se difere das demais em tudo: no seu fazer pedagógico, com um jeito particular de promover suas avaliações, seus eventos culturais e o trato com seus servidores. Até no uso do uniforme escolar que os alunos vestem se percebe a identidade do colégio, ou o contrário – a centralização de um diretor, de um governo. A escola descentralizada não se parece com nenhuma outra. Cunha (1995) apud Heloísa Lück (2013) diz que
descentralização existe mesmo é no sistema americano de ensino, onde as famílias se sentem totalmente responsáveis pelas escolas, “... cada vila ou cidade constitui um sistema escolar inteiramente autônomo. O Estado apenas dá algumas diretrizes de caráter extremamente geral e compensações financeiras, [...] enquanto o governo federal apenas promove programas e mobiliza debates”.
                   O que acontece com a escola no Brasil é o que o pessoal do Direito chama de “desconcentração” que é quando há a divisão dos respectivos órgãos central administrativo em escala hierárquica (Oliveira 2012). No caso da educação, o órgão superior é a secretaria ou a regional e os órgãos inferiores são as escolas. De forma alguma isso é “descentralização” e por conta disso não há autonomia e sim subordinação. “Uma tutela ainda pelo poder central, mediante o estabelecimento de [...] normas centrais [...] e do controle na prestação de contas das unidades escolares aos poderes centrais” Heloísa Lück (2013).
                   O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento revestido da maior importância porque permite a participação do coletivo na sua elaboração e garante aos pais a escolha da escola com base em seus princípios, sua identidade e outras características. Depois da eleição para diretor, é hora de chamar a comunidade para a confecção do PPP. Sem essa parte a gestão democrática não é efetivada. Toda a ideia de Gestão Democrática, descentralização, autonomia, confecção e execução do Projeto Político Pedagógico gira em círculo onde uma parte se conecta e dá continuidade a outra. Um corte nesse giro faz a escola ser outra coisa menos democrática, autônoma e ideal.
                   O termo “Pedagógico” tem origem no grego e partes da palavra dizem muito de si mesma. A origem se dá com “Paidos” que é criança e o “ago” que é conduzir. A ideia é, justamente, conduzir crianças e adolescentes a realizarem os seus sonhos.
                   Para Paulo Roberto Padilha, (2014), o PPP se torna um documento vivo e eficiente na medida em que serve de parâmetro para discutir referências, experiências e ações de curto, médio e longo prazo.
                   Portanto, O PPP deve ser elaborado numa época em que a comunidade escolar exige maior participação coletiva para a construção de uma escola viva, participativa e com uma gestão verdadeiramente democrática. Por isso, o Projeto Político Pedagógico está pautado nos princípios fundamentais que expressam Fundamentos éticos-políticos (valores); Fundamentos epistemológicos (conhecimento); Fundamentos didático-pedagógicos (relação).

CONSIDERAÇÕES FINAIS
                  Considerando os aspectos descritos anteriormente, pode-se dizer com ênfase que só a eleição para diretor não é suficiente para dizer que há democracia nesta ou naquela escola, pior é a indicação política do diretor por um líder local. Para ser confirmada como escola democrática, a escolha do diretor pela comunidade deve ser seguida da construção do Projeto Político Pedagógico. Sem esse segundo passo, o que se tem não é Gestão, pode até ser Administração, mas, em alguns casos, é mesmo é autoritarismo mascarada como democracia. O espaço aberto da construção do PPP é a culminância de um processo democrático que deve começar pelo processo eleitoral da escolha do diretor pela comunidade. Um espaço político de debates entre as representatividades da comunidade, mas que por medo, preguiça e covardia é deixado de lado.
REFERÊNCIAS

Cardoso, Isaac Sabino. O Projeto Político Pedagógico Escolar como Planejamento Estratégico. / Isaac Sabino Cardoso. – Santa Quitéria, 2016.44f.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração: na administração das organizações. Edição Compacta. 3° Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.     

CHIAVENATO, Idalberto. Administração estratégica. São Paulo: Saraiva, 2006.

FRASSON, Antonio Carlos,:JUNIOR, Constantino Ribeiro de Oliveira. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA. São Luís, Maranhão : 2010


Lück, Heloísa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional/ Heloísa Lück. 9. Ed – Petrópolis, RJ : Vozes, 2013. Série: Cadernos de Gestão

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. – 5. Ed. -São Paulo: Atlas, 2003


Oliveira, Dalila Andrade. Política e Gestão da Educação / organizado por Dalila Andrade Oliveira e Maria de Fa´tima Félix Rosar – Belo Horizonte: Autêntica, 2002


IBGE. Cidades. Disponível em <http://www.cidades.ibge.gov.br/v3/cidades/municipio/2205854> Acesso em 23 de dezembro de 2016

Ministério do Planejamento. Disponível em <http://www.pac.gov.br/> Acesso em 01 novembro de 2016

MISOCZKY, Maria Ceci Araujo. Planejamento e programação na administração pública / Maria Ceci Araujo Misoczky, Paulo Guedes. – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2011. 184p. : il. Disponível em <http://www.impostometro.com.br/posts/carga-tributaria-brasileira> acesso em 02 de maio 2015.

Padilha, Paulo Roberto. Planejamento dialógico : como construir o projeto político pedagógico da escola / Paulo Roberto Padilha – São Paulo : Cortez ; Instituto Paulo Freire,2001 – (Guia da escola 3cidadã ; v. 7)

Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Coordenação de Gestão Escolar. Organização do trabalho pedagógico / Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Coordenação de Gestão Escolar. – Curitiba : SEED – Pr., 2010. - 128 p.













1ª Qual experimento científico é divulgado pelo texto?

(A) Um carrinho de brinquedo movido por energia gerada pela evaporação de água.

(B) As célular do corpo humano movido por energia gerada pela evaporação de água.


2º Segundo o texto: Quais áreas do conhecimento estão envolvidas no experimento?

(A) Inglês, Filosofia e Sociologia

(B) Biologia, Química e Engenharia.

3º Deduza: Qual é a função de um infográfico em textos de divulgação científica?

(A) Explicar visualmente um fato ou conceito a fim de facilitar sua compreensão pelo leitor, além de tornar a leitura do texto mais dinâmica e atraente.

(B) Explicar tatilmente um fato ou conceito a fim de facilitar sua compreensão pelo leitor, além de tornar a leitura do texto mais dinâmica e atraente.


4ª QUAL A ESTRUTURA DE UM ARTIGO CIENTÍFICO NA SEQUÊNCIA

(A) Resumo, Introdução, Capítulos, Considerações Finais e Referêncis

(B) Resumo, Capítulos, Introdução, Consderações Finais e Referências

5ª Infere-se do Artigo acima

(A)  Descentralização”, “autonomia”, “democracia”, “projeto”, “político”, “pedagógico”, são nomes autoexplicativos. Por si só já trazem no seu bojo o seu significado. Mas, para quem tem dificuldade de saber se a sua escola os traz em sua rotina ou não, há uma palavra que é a prova dos nove, que é “origem”.

(B)  Descentralização”, “autonomia”, “democracia”, “projeto”, “político”, “pedagógico”, são nomes autoexplicativos. Por si só já trazem no seu bojo o seu significado. Mas, para quem tem dificuldade de saber se a sua escola os traz em sua rotina ou não, há uma palavra que é a prova dos nove, que é “identidade”.





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