segunda-feira, 18 de setembro de 2023

1º Plan 1º ptGÊNEROS TEXTUAIS - Textos instrucionais. Pág 141 a 144 William Cereja









1º Atualmente, é possível encontrar na Internet textos que ensinam a fazer de tudo um pouco, seja na forma de dicas, seja na de tutoriais. Esses textos, assim como as receitas culinárias, as regras de jogos, os manuais de montagem e de uso de aparelhos, entre outros, são os chamados

(A) Texto irracionais;

(B) Texto Instrucionais;

2ª A partir dos textos lidos no livro didático, quais as formas verbais servem para instruir os leitores?


(A) corte, fique, encontre, toque, use, vá;

(B) vieram, existem, estivermos, visualizando


3º QUAIS OS PASSOS ENSINADOS NO "Tutoria de acesso ao Texto Publicitário. William Cereja e Questões". Acesso no link https://www.youtube.com/watch?v=HLb-lNY6Pdo

 

(A) CLICAR NO LINK AZUL E SER DIRECIONADO PARA O BLOGUE ONDE TERÁ DEZ QUESTÕES QUE DIZEM RESPEITO A UM TEXTO PUBLICITÁRIO E VAI ATÉ ABAIXO PARA CLICAR NUM LINK DO GABARITO;


(B) VAI DIRETO NO LINK DO GABARITO E RETORNA E CLICAR NO LINK AZUL E SER DIRECIONADO PARA O BLOGUE ONDE TERÁ DEZ QUESTÕES QUE DIZEM RESPEITO A UM TEXTO PUBLICITÁRIO


4º ACESSE O LINK https://isaacsabino.blogspot.com/2021/04/relatorio-de-estagio-docente-em.html E MARQUE AS INTRUÇÕES PARA FAZER UM RELATÓRIO QUE PRECISA TER EM SUA ESTRUTURA:


(A) CAPA, SUMÁRIO, DADOS GERAIS, INTRODUÇÃO, REFERENCIAL TEÓRICO, CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO, HISTÓRICO, MISSÃO E VISÃO, IMPORTÂNCIA DA EMPRESA, ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E OUTROS;


(B) CAPA, SUMÁRIO, ESTÁGIO, ATIVIDADES DESENVOLVIDAS, PROPOSTAS DE MELHORIAS, CONCLUSÃO, REFERÊNCIAS, ANEXOS, ADOS GERAIS, INTRODUÇÃO, REFERENCIAL TEÓRICO, CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO, HISTÓRICO;


5º SEGUNDO AS INSTRUÇÕES, UM BOM TEXTO DISSERTATIVO ARGUMENTO PRECISA TER INTRODUÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CONCLUSÃO. A PARTIR DA LEITURA DO TEXTO DO LINK https://isaacsabino.blogspot.com/2021/03/a-rotatividade-de-professores.html MARQUE A ALTERNATIVA CORRETA.


(A) A INTRODUÇÃO VAI DE "A busca por melhores condições no ambiente [...] até [...] como diminuir essas deficiências são geradas com essas trocas?

(B) A INTRODUÇÃO VAI DE "Portanto, é perceptível que um professor   [...] até  [...] Ademais, Ministério da Educação e Secretarias têm criar políticas para combater esse desânimo docente.

 


CLIQUE NO LINK ABAIXO PARA IR  AO GABARITO E MARCAR A SUA RESPOSTA

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdskZdFI8bKfcRkBBe1_Ts6CCvnx4v7t5uW9c_1Y6KpbRZz7A/viewform?usp=sf_link

 

 































Quando Deus redimiu da tirania
Da mão do Faraó endurecido
O Povo Hebreu amado, e esclarecido,
Páscoa ficou da redenção o dia.

Páscoa de flores, dia de alegria
Àquele Povo foi tão afligido
O dia, em que por Deus foi redimido;
Ergo sois vós, Senhor, Deus da Bahia,

Pois mandado pela alta Majestade
Nos remiu de tão triste Cativeiro,
Nos livrou de tão vil calamidade.

Quem pode ser senão um verdadeiro
Deus, que veio estirpar desta cidade
O Faraó do povo brasileiro.

DAMASCENO, D. (Org) melhores poemas: Gregório de Matos. São Paulo; Globo. 2006

6. 114 (ENEM 2014) Com uma elaboração de linguagem e uma visão de mundo que apresentam princípios barrocos, o soneto de Gregório de Matos apresenta temática expressa por
(A)visão cética sobre as relações sociais.
(B)preocupação com a identidade brasileira.
(C)critica velada à forma de governo vigente.
(D)reflexão sobre os dogmas do cristianismo,

(E)questionamento das práticas pagãs na Bahia.




Tarefa

Morder o fruto amargo e não cuspir
Mas avisar aos outros quanto á amargo
Cumprir o trato injusto e não falhar
Mas avisar aos outros quanto é injusto
Sofrer o esquema falso e não ceder
Mas avisar aos outros quanto é falso
Dizer também que são coisas mutáveis...
E quando em muitos a não pulsar
-do amargo e injusto e falso por mudar-
então confiar à gente exausta o plano
de um mundo novo e muito mais humano.
CAMPOS. G. Tarefa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1961.

Jogos Vorazes. A escola, o jovem e a liberdade.

         Ah! O velho dilema acerca da liberdade. E a bola da vez é “Jogos Vorazes” – uma obra prima. Do livro ou do filme dá para se extrair as sociedades “espartanas” de todas as épocas, principalmente a atual, que através de algumas instituições “força” suas crianças e jovens, que, são obrigados à aprender e obedecer as regras impostas por um pequeno grupo de adultos elitizados que precisam manter as coisas como estão.  No enredo, num mundo pós-apocalíptico, para evitar uma nova guerra, os pais têm que enviar os filhos a um jogo de onde só um sai com vida e rico. É só arte, mas a comparação com a realidade cabe como uma luva: quantos pais não enviam seus filhos para a escola alimentados por uma esperança que de lá eles saiam vivos e ricos. E quantos filhos não participam do jogo com tanta voracidade (estudam tanto que esquecem de viver) - o propósito é vencer, derrotar o outro. A grande maioria perde.
     Como premissa, “Jogos Vorazes” leva qualquer um que assiste ou ler a concluir que as instituições como a escola e crenças na esperança, na liberdade são só parte de algo que serve aos propósitos de alguns.
     Quantos na história discutiram a questão da liberdade – ela existe ou não existe? O homem é dono de suas decisões ou ele vive submisso a outros homens ou deuses? “... e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8:22). Por aí se ver o tamanho do dilema do tema porque mesmo conhecendo a verdade e pensando está livre, o homem continuará preso - agora à verdade. Quantos meninos relutam em ir à escola, mas vão. Não sabem por quê, mas vão. E os adultos? Quantos irão aceitar a sua condição - alicerçados num argumento de que fracassaram no colégio e por isso devem ser punidos com os piores serviços da cidade. 
     Quem assiste ou lê “Jogos Vorazes” percebe essa confusão. Os meninos são postos no jogo – só um sairá vivo e será premiado com uma vivência boa na polis. O leitor ou telespectador não consegue vê brechas de que se fosse com ele (o leitor/telespectador) ele conseguiria se livrar da jogatina, protestar e convencer os outros a não participarem. Não consegue porque no mundo real é igual: aceita o jogo - escola com carteiras quebradas, com ventilador, sem metas; aceita os vestibulares. Morrerá, mas aceita, pois não vê uma brecha de saída; quando pais, sabe que fracassou – aceita a nova condição, não há saída. Por esse ângulo parece mesmo que a liberdade do indivíduo não depende dele exatamente. Parece até que não há liberdade.
     “Jogos Vorazes” é bom porque é lento como a vida. Uma vida na carteira da escola ou naquele emprego sub-humano é demorada. A história só vai ter alguma emoção, alguma morte (homens gostam de histórias que tenham mortes), passados mais da metade do enredo, e só no final é que se perceberá que todo o sistema é frágil e que pode haver liberdade. Pode haver. A obra termina, mas os protagonistas continuam submissos ao sistema, de qualquer forma fica subentendido que algo se abalou – uma luz de liberdade sinalizou. Isso é que é interessante no romance: todo o homem se é levado a crer que a única coisa a se fazer é aceitar o jogo macabro, mas o bom é luz da liberdade proposta no término.
     A verdade, alguém já deve ter dito isso, é que “o homem está condenado à liberdade”. Nisso a vida real se assemelha muito com “Jogos Vorazes”: mais da metade da obra, ou quase toda, é vista como uma condição aceitável e que não há saída a não ser viver uma vida miserável alimentada por uma falsa esperança elitizada. Mas já pensou se os negros ou as mulheres ou povos inteiros tivessem visto a coisa só dessa forma. Não viram porque dentro deles algo incomodava. Esse algo era o “verme” com que todos estão condenados a conviver – a liberdade. Os benefícios que se colhe hoje são lutas de alguém que não se conformou com sua condição no passado. A luta que se trava hoje não será recompensada com benefícios aos que lutam hoje, mas aos jovens do futuro.  E com certeza os jovens do futuro usuram máscaras contra um sistema que os manipula, pagaram um preço (às vezes a vida) mas procuraram uma forma de libertar a maioria de uma condição que é repudiante.


3. (Modelo Enem 2014) Infere-se do texto
A) que não dá para se extrair lição alguma do enredo analisado;
B) que “Jogos Vorazes” mostra a esperança escolar com a verdade;
C) que o leitor ou telespectador consegue ver uma saída do jogo;
D) que a jogatina da ficção pode ser comparada com a escola real;
E) que “Jogos Vorazes” não é bom. É lento. É chato.

4.     O texto é predominantemente:
A)   Lúdico         B) Publicitário        C) Dissertativo        D) narrativo

5.     Movimento Literário marcado pelo desejo de liberdade e representado por uma ave.
A)   Mau do século    B) Condoreirismo   C) Arcadismo    D) Barroco


Em bom português

     No Brasil, as palavras envelhecem e caem como folhas secas. Não é somente pela gíria que a gente é apanhada (aliás, já não se usa mais a primeira pessoa. tanto do singular como do plural: tudo é “a gente”). A própria linguagem corrente vai-se renovando e a cada dia uma parte do léxico cai em desuso.
     Minha amiga Lila, que vive descobrindo essas coisas. chamou minha atenção para os que falam assim:
     - Assisti a uma fita de cinema com um artista que representa muito bem.
     Os que acharam natural essa frase, cuidado! Não saberão dizer que viram um filme com um ator que trabalha bem. E irão ao banho de mar em vez de à praia, vestido de roupa de banho em vez de biquíni, carregando guarda-sol em vez de barraca. Comprarão um automóvel em vez de comprar um carro, pegarão um defluxo em vez de um resfriado, vão andar no passeio em vez de passear na calçada. Viajarão de trem de ferro e apresentarão sua Esposa ou sua senhora em vez de apresentar sua mulher.

SABINO. F. Folha de São Paulo. 13 abr. 1984 (adaptado)

1.     110 (ENEM 2014)A língua varia no tempo, no espaço e em diferentes classes socioculturais. O texto exemplifica essa característica da língua, evidenciando que
(A) o uso de palavras novas deve ser incentivado em detrimento das antigas.
(B) a utilização de inovações no léxico é percebida na comparação de gerações.
(C) o emprego de Palavras com sentidos diferentes caracteriza diversidade geográfica.
(D) a pronúncia e o vocabulário são aspectos identificadores da classe social a que pertence o falante.
(E)  o modo de falar específico de pessoas de diferentes faixas etárias é frequente em todas as regiões.

2.     61(S. M. adm. ) Na apresentação de uma carta somos obrigados, muitas vezes, a separar no final da linha: qual das separações silábicas a seguir está correta?
A) trans-a-tlan-ti-co               
B) sub-li-nhar                          
C) pra-ia                      
D) con-se-quên-cia               
E)  p-si-co-lo-gi-a

A História, mais ou menos
     Negócio seguinte. Três reis magrinhos ouviram um plá de que tinha nascido um Guri. Viram o cometa no Oriente tal a se flagraram que o Guri tinha pintado por lá. Os profetas, que não eram de dar cascata. já tinham dicado o troço: em Belém da Judeia vai nascer o Salvador, e tá falado. Os três magrinhos se mandaram. Mas deram o maior fora. Em vez de irem direto para Belém, como mandava o catálogo, resolveram dar uma incerta no valho Herodes, em Jerusalém. Pra quê! Chegaram lá de boca aberta e entregaram toda a trama. Perguntaram: Onde está o rei que acaba de nascer? Vimos sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo. Quer dizer, pegou mal. Muito mal. O velho Herodes, que era um oligão, ficou grilado - Que rei era aquele? Ele é que era o dono da praça. Mas comeu em boca e disse: Joia. Onde é que esse guri vai se apresentar? Em que canal? Quem é o empresário? Tem baixo elétrico? Quero saber tudo. Os magrinhos disseram que Iam flagrar o Guri e na volta dicavam tudo para o coroa.
                        VERÍSSIMO. L.F. O nariz e outras crônicas. São Paulo. Ática. 1994

3.     114 (ENEM 2014) Na crônica de Veríssimo, a estratégia para gerar o efeito de humor decorre do(a)
(A) linguagem rebuscada utilizada pelo narrador no tratamento do assunto.
(B) inserção de perguntas diretas acerca do acontecimento narrado,
(C) caracterização dos lugares onde se passa a história.
(D) emprego de termos bíblicos de forma descontextualizada.

(E)  contraste entre o tema abordado e a linguagem utilizada.



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