terça-feira, 19 de setembro de 2023

7º Plan 3º Operadores Pág. 191 a 198










1º 3.12.  Quais operadores argumentativos completam o texto acima adequadamente?

(A) Na chamada década perdida / o país / dessas pessoas / ao governo e à sociedade brasileira / à nova realidade / aos estrangeiros / Embora / Esse aspecto / entretanto / Portanto / dessa situação / Ademais / a esse grupo

(B) Na chamada década perdida / o país / dessas pessoas / ao governo e à sociedade brasileira / à nova realidade / aos estrangeiros / Embora / Esse aspecto / entretanto / Portanto / dessa situação / Ademais / Por issso



2º 8.     405 pág. 158 (Renato Aquino 2014) Gritou muito, porém ninguém ouviu. A oração coordenada sindética deste período classifica-se como:

(A)  aditiva                    
              
(B) adversativa


3º 7.     427 pág. 161 (Renato Aquino 2014) Assim que chegou, foi ao escritório. Oração subordinada adverbial
         
(A) proporcional.             
(B) temporal.


4º Com base no livro Didático, responda: O que são OPERADORES ARGUMENTATIVOS?

(A) São termo utilizados para correlacionar partes de um texto, a fim de permitir que a direção argumentativa que se pretende tomar fique subentendida.

(B) São termo utilizados para enfeitar um texto, a fim de permitir que a direção argumentativa que se pretende tomar fique entendida.





LINK DO GABARITO PARA MARCAR















                
    






    


3.12. (Modelo INSS_ adaptada) Tomado por base o texto SCHWARTSMAN,infere-se que
(A) à ação do movimento negro em proibir alguns livros de Lobato é válida, pois o conhecimento daninho deve ficar restrito à sua época;
(B) há que se proibir ainda alguns textos racistas de Gandhi, tendo em vista que o conhecimento se desenvolve só com o que é bom;
(C) é tolice acreditar que o conhecimento se desenvolve a partir de debates como o de Heráclito/Parmênides; de medievais e modernos;
(D) o homem é prisioneiro de sua época, mas tem que conhecer outras, até como forma de romper ou firmar com seus costumes;
(E)  o homem é livre e para continuar como está precisa acreditar nos seus contemporâneos que devem proibir aquilo que é maléfico;


4. (Modelo Enem) Infere-se do texto
A) que a busca por melhores salários não leva os professores a mudarem de instituição;
B) que os alunos não sofrem prejuízo com as mudanças constantes de professores;
C) que os professore não procuram as escolas com base na estrutura e melhores salários;
D) que a rotatividade enriquece os alunos que têm chance de ver uma nova metodologia;
E) que um professor que consegue o melhor concurso e o melhor salário sabe mais do que o que não consegue;

A paranoia Bullying

     Entro em sala de aula várias vezes na semana. Daí vem muito do que penso acerca dos modismos perniciosos que assolam o mundo da educação.
     [...]
     Hoje vou comentar um caso específico de moda que em breve provavelmente vai destruir qualquer liberdade e espontaneidade na sala de aula: a “paranoia Bullying”.
     Se atentarmos para o que o Ministério Público prepara como controle da vida escolar “interna”, veremos, mais uma vez, a face do totalitarismo via hiperatividade do poder jurídico.
     Ao invés de atacar o que deve ser atacado (o lixo que é a escola no Brasil, porque o Estado arrecada impostos como um dragão faminto, mas não dá nada em troca), o Estado e seu braço armado...que quer o controle absoluto da vida nos seus detalhes mais íntimos.
     E ninguém parece enxergar isso, muito menos a pedagogia e sua vocação, nos últimos anos, para livros bobos [...]
     Quando ouço alguma “autoridade pública em bullying” sinto que estou diante de um inquisidor, que, como todos, sempre se acha representantes do “bem”.
     Seria de bom uso dar aulas de história dos perfis psicológicos dos grandes inquisidores, [...] para essas “autoridades públicas” em invasão da vida íntima das pessoas e das instituições. [...]
     Em breve, a melhor solução para o professor será a indiferença preventiva para com os alunos. Melhor uma aula burocrática e avaliações burocráticas do tipo “múltipla escolha(...), mesmo nas universidades, porque assim o aluno não poderá acusar o professor de “desumanidade” ao reprová-lo, ou pior, acusá-lo de bullying porque desconsiderou sua “cultura de ignorante”, (...).
     Os “recursos” contra reprovação logo se transformarão em processos contra “bullying intelectual”. E os fascistas do controle jurídico da vida terão orgasmos.
     Atitudes como estas destroem a autoridade da instituição, dos profissionais que nela trabalham e transformam todos em reféns da “máquina jurídica”. O resultado é a escola perde autonomia. O que este novo coronelismo não entende é que existe um risco inerente ao convívio escolar e que as autoridades imediatas, professores e coordenadores é que devem agir, e não polícia ou juízes.
     Na minha vida como aluno em universidade tive experiências com professores que hoje poderiam ser enquadrados facilmente neste papinho de “tratamento desumano”, mas que foram essenciais na minha vida profissional e pessoal.
     Na faculdade de filosofia da USP, aconteceu quando um professor me deu zero e disse para procurá-lo. Ao me ver, no meio da secretaria e na frente de vários funcionários e alunos, ele disparou: “suas ideias são ótimas, seu português é um lixo”.
     Em vez de preparar a polícia para prender bandidos que assaltam casa e restaurantes aos montes, o governo prefere brincar com essas bijuterias, fingindo que cumpre sua função de garantir a segurança pública. Será que isso é medo de enfrentar os criminosos de verdade?
Pondé. Folha de São Paulo. ADAPTADO

5. Analise as informações:
1)    O combate ao bullying é um caso específico de moda que tende a destruir a liberdade e espontaneidade na aula.
2)    Quando atuar, o Ministério Público pode preparar um controle na vida escolar que se assemelha ao totalitarismo.
3)    O Estado brasileiro cuida bem de suas escolas, arrecada os impostos, mas os investe de forma planejada na educação.
4)    Em breve, a melhor solução para o professor será a indiferença a fim de evitar problemas com os alunos.
Estão em consonância com o Texto as informações:
A) 2 e 4, apenas.           
B) 1 e 3, apenas.              
C) 2, 3 e 4, apenas.
D) 1 e 4, apenas.           
E) 1, 2 e 4.

6. Sinopse de “Macunaíma”
(A) descreve uma caixeiro viajante, que abandona suas vontades e desejos para sustentar a família e pagar a dívida dos pais e certo metamorfosear-se no inseto
(B) A obra se articula a partir de alguns fatos: a devoção e fidelidade de herói indígena a sua amada;
(C) O romance narra a história de uma personagem, que migra para o Rio de Janeiro, tendo sua rotina narrada por um escritor fictício.
(D) Escrito em terceira pessoa, não focaliza os efeitos do flagelo da seca através da crítica, mas em narrar a fuga da família, a desonestidade do patrão e arbitrariedade da classe dominante.
(E) A personagem-título, um herói sem nenhum caráter (anti-herói), é um índio que representa o povo brasileiro, mostrando a atração pela cidade grande de São Paulo e pela máquina. 






Desmundo, linguagem, Consciência. Uma crítica

       De novo a questão da construção do ser - do “eu”. E a bola da vez é a linguagem - também dilema antigo entre os homens. O filme da hora é “Desmundo” de Alan Fresnot, 2003.
       “Desmundo” é um daqueles enredos bem simples e que hipnotiza do adolescente mais imperativo ao adulto crítico. A obra retrata a condição da mulher, mas há outro monte de temas interessantes: a questão do índio; o poder e declínio do Reino e da igreja. Contudo esse texto aqui se limitará ao “eu” e a variação linguística histórica. 
         Ao deslocar uma pessoa no tempo e no espaço, muito daquilo que ela acredita como verdade se desfaz. Acontece até mesmo com a língua (sem as legendas “Desmundo” não é compreensível). Então!? A língua não é legítima? – É o dilema. O debate é antigo e já opinaram personalidades como Aristóteles, empiristas e intelectualistas. 
          A bem da verdade é que a construção “dum ser” dentro “dum corpo” passa também pelo implante de uma língua. É através desta que a comunidade vai ser controlada com as narrativas míticas; o que pode e não pode ser pronunciado. “Desmundo” é só a prova de que como qualquer construção humana, a linguagem se desfaz e muda radicalmente no tempo e no especo. 

Disponível em <http://isaacsabino.blogspot.com.br/2014/10/desmundo-linguagem-consciencia-uma.html> acesso em 21 junho 2015

3 (Modelo_Vestibular PAES 2014eAmin) Analise as informações:
1) Em Desmundo é perceptível variação linguística histórica.
2) A obra retrata da condição da mulher e índio do Brasil de 1570.
3) A língua não varia nem em tempo, nem em espaço.
4) Construir um ser consciente é implantar-lhe uma língua, também.
Estão em consonância com o Texto as informações:
A) 2 e 4, apenas. 
B) 1 e 3, apenas. 
C) 2, 3 e 4, apenas.
D) 1 e 4, apenas. 
E) 1, 2 e 4.




4. 101 (ENEM 2014)Considerando-se a finalidade comunicativa comum do gênero e o contexto específico do Sistema de Biblioteca da UFG, esse cartaz tem função predominantemente
a) socializadora, contribuindo para a popularização da arte.
b) sedutora, considerando a leitura como uma obra de arte.
c) estética, propiciando uma apreciação despretensiosa da obra.
d) educativa, orientando o comportamento de usuários de um serviço.
e) contemplativa, evidenciando a importância de artistas internacionais.

3.     455 (UFV-MG 2012) “Um dia, como lhe dissesse que iam dar o passarinho, caso continuasse a comportar-se mal, correu para a área e abriu a porta da gaiola.” (Paulo Mendes Campos)
As orações detectadas são respectivamente, subordinadas adverbiais:
(a)  causal e condicional
(b)  comparativa e caisal
(c)   conformativa e concessiva
(d)  condicional e concessiva
(e)   comparativa e conformativa








45 comentários:

  1. Mostram-me outros que também foram ensinados a falar a mesma língua.
    Ivaneide dos Santos Silva 3 ano b matutino

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  2. Qual foi a língua estranha que ele aprendeu ?

    Max Wendel Araujo Silva

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  3. Eles disseram que eu seria feliz me distraindo com o que?

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  4. em qual estado emocional o autor do texto se encontra?por que ?
    Pedro Henrique Costa Silva
    3° ano B

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  5. Existir é o suficiente?



    Kauã Silva Caldas 3 Ano A Matutino

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  6. Porque ele precisava ser amado?

    Maria Vitória Silva Lopes
    3°ano "C" Matutino

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  7. Eles ensinaram a fazer coisas que coisas são essas?

    REAN SANTOS ARAÚJO
    3 ANO "B"
    MATUTINO

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  8. Porque que com um tempo começaram a colocar coisas nele?

    Giovana Castro 3°B matutino

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  9. Pq ele era entendido sem precisar falar?

    Pq ele seria feliz se distraindo com oq eles ensinaram?


    Gabriele freitas Costa
    3° ano A
    Matutino

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  10. Como eles falavam que eu ia ser feliz?


    LETÍCIA DOS SANTOS VALE 3 ano C Matutino

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  11. Por que ele não consegue discordar das coisas que eles ensinaram para ele?

    Vitória Rodrigues da silva
    3 ano "C" Matutino

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  12. A felicidade existe?

    Maria Vitoria Sousa Caldas
    3 ano b matutino

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  13. Que tipo de outras línguas, ele falava?

    Que tipo de coisas, eles ensinaram a fazer?

    Tainara Caldas da Silva, 3°ano B, Matutino

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  14. Por que o autor sentia tanta saudades de um tempo passado?

    O autor fala que quer se encontrar, mas o que ele faz enquanto não consegue?

    Beatriz Linhares de Aguiar
    3° ano A, Matutino

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  15. Porque insistimos em procurar a felicidade?


    Maria Vitoria Sousa Caldas
    3 ano b matutino

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  16. Letícia Lima de Sousa
    3 ANO C
    Matutino


    Por que o autor parece estar arrependido de sua existência?

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  17. Ana Vitória Santos Castro
    3° ano C
    Matutino


    Quém entendia ele(a) sem precisar falar???

    Quém

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  18. Por que pra ele ser feliz só bastava ele saber o nome das coisas que o ensinaram?

    Por que eles modificaram ele tanto?

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  19. Quem ensinava ele e fazer "as coisas"?

    Leilson Vieira da Conceição
    3 ano "A"
    Matutino

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  20. porque ele se encontrou "perdido" se tinham o achado?




    Sarah Ellen Silva de Araújo
    3° ano C Matutino

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  21. Você acredita que foi importante ele ir mais além do que só existir?



    Sarah Ellen Silva de Araújo
    3° ano C Matutino

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  22. Quém é essa pessoa dono da poesia??


    Ana Vitória Santos Castro
    3° ano C
    Matutino

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  23. Eu não precisava saber nada?
    Não precisava ser amado nem está feliz?


    Maria Júlia Linhares Silva
    3 C matutino

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  24. Por que só existir era importante.

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  25. "Logo me distraiu tendo coisas, fazendo coisas"
    É como se ouvesse uma manipulação?
    Onde você está sendo subornado e obrigado a enxergar o mundo de uma forma "diferente"

    D'avila Cristhina
    3°c matutino

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  26. Por que queremos sempre saber o que é a felicidade?

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  27. Porque ele não precisava ser amado nem está feliz rayla Lima 3 ano"C matutino

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  28. Onde me acharam foi onde me perdi?

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  29. Porque ele não precisava ser amado nem está feliz ?

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  30. Porque ele acaba que não precisava saber de nada?
    Maria Eduarda Rodrigues 3 ano"C"
    Matutino

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  31. Por que ele não precisava saber o que seria ser amado ou feliz?



    Nádia Viana Sousa
    3° ano "C" Matutino

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  32. No princípio, ele fala que estava lá, aonde?

    Porque ele precisava ser amado?


    Maria Vitória Silva Lopes
    3°ano "C" Matutino

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  33. Onde me acharam?


    O que eu não precisava saber?


    Yan felipe sousa moreira
    3 ano
    Matutino

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  34. Ele presisava ser amado e está feliz?

    Matheus de Sousa Araújo
    3° ano "a"
    matutino

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  35. Porque ele era entendido sem precisar falar?
    Como ele sabia que era amado e feliz se ele não sabia o que era ser amado e feliz?
    Douglas Lima de Jesus
    3° Ano A Matutino

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  36. Que tipo de língua estranha ele aprendeu?

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  37. Charles de Aguiar Santos 3 ano C Matutino

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  38. descreva Quais sentimentos o eu lírico exprime no texto?

    Samira lima Cardoso,3°ANO "C" MATUTINO

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  39. Por que ele não precisava sabe o que é ser amado?
    Por que ele não podia saber de nada?


    Franciele Silva Dos Santos
    3°Ano"A"
    Matutino

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