segunda-feira, 1 de maio de 2023

A ideia, o Estado, a religião sob o olhar judaico-cristão e de Hegel a Marx


              A ideia é algo tão abstrato que é difícil fazer alguém crer que ela existe e acontece no mundo real, é nomeada, conceituada e responsável por moldar homens. O cristianismo é uma ideia. Já a ideia ideal ou material, segundo os alemães Hegel e Marx, é o que cria o Estado e a religião. Mostrar a ideia acontecendo na realidade se tornou bem mais complexo porque o homem atual é um São Tomé, um “tomeniano” que só acredita naquilo que ele pode ver e tocar.
               O homem contemporâneo, em sua grande maioria, quer ser o “homem prático” e quer fazer crer que a ideia não existe acontecendo. Muito provável, isso acontece, porque ao seu redor têm coisas concretas: casas, dinheiro. Talvez essa é a primeira dificuldade em fazê-lo enxergar para além do véu da realidade: seu “eu” nega abstrações como o comunismo marxista ou o fascismo acontecendo, por exemplo. Pode ser porque ele não os toca ou não os vê na totalidade, na verdade, nem nas partes. É estranho tendo em vista que ao mesmo tempo ele proclama acreditar no cristianismo, que também é uma ideia, contudo, num olhar atento de sua defesa, é perceptível incoerência.
             Outra negação de ideia incoerente e paradoxal é a de negar que existam pautas que ficam a esquerda, a direita ou no centro. De novo, por não haver palpabilidade, há o “negacionismo”. A “incoerência paradoxal” fica por conta do indivíduo acabar defendendo uma ideia: a de que não há essas ideias. O que o acaba colocando num novo campo de abstração.
            Para a religião judaico-cristã, uma divindade criou tudo, o homem, a mulher e os animais, e a partir da expulsão desses do paraíso, fez surgir o Estado. Já George W. Hegel (1770-1831) em “Fenomenologia do Espírito” apresenta uma “consciência”, um “eu”, um “espírito” que se constrói historicamente num constante vir-a-ser de conflitos entre o universal e o individual, num debate que acontece seguindo uma lógica de tese, antítese e síntese. É fácil de entender: aquilo que você acredita ser você é só uma ”consciência”, um “eu”, um “espírito” construído pelo conflito de um universal e um individual histórico de momento e por isso você será diferente dos homens de outras épocas, contudo, numa revolta particular sua pode provocar uma alteração no universal o que irá provocar uma nova síntese. Essa consciência universal sintética pode ser o Estado.
             Para Karl Marx, a existência organizada dos indivíduos não surge a partir de uma divindade e nem de uma consciência que se move a partir da oposição entre o individual e o universal, para o autor, as relações materiais de produção e de sua distribuição entre os homens é quem vai moldar o “ser”. Se em Hegel o “ser” é uma entidade que se contrapõe, em Marx, essa dialética que cria o homem é material numa luta histórica entre “opressores e oprimidos [...] em luta aberta ou camuflada...” (MARX, 1986, P.19).
            O debate no campo do abstrato que controla os homens, que é a ideia, atinge seu auge com a figura do Estado e sua célula primeira que é a família. Se no cristianismo, a sagrada família é algo da divindade, em Hegel, a família é o amadurecimento da razão do espírito. “O Estado é a realidade em ato da ideia moral objetiva, o espírito como vontade substancial revelada [...]” (HEGEL, 2009 § 257: 216). Nesse sentido o Estado é uma síntese dos contraditórios. Para Marx, o Estado é uma instituição a serviço da burguesia, para manter, validar e proteger seus interesses tendo a família como uma das engrenagens do sistema.
                Embora o cristianismo ainda tenha força na formação do Estado ocidental, é o materialismo histórico de Karl Marx quem mais está acontecendo na realidade atual porque até mesmo o homem cristão tem aceitado as modificações no seu “ser”, no seu “eu” por conta das relações mercadológicas de troca. A prova da fragilidade das instituições que se mostravam sagradas é que elas têm sido questionadas com muita força na contemporaneidade.
                    E, dizer que essas coisas acontecem se tornou bem mais complexo porque o homem atual é um “tomeniano” que só acredita naquilo que ele pode ver e tocar. Acaba por ser, realmente, uma consciência materialista confirmando tudo o que diz o pensador alemão.
                Nisso, ideias como o cristianismo ainda são defendidas. A “consciência universal e individual do espírito” de Hegel até se parece com isso, porém vai pender mais para a esquerda sendo o primeiro passo para que Marx consiga mostrar a fragilidade do “ser” e a artificialidade do Estado e da família. Resta saber, se depois que o homem teve desmascarado que “todo poder nasce de Deus” e, portanto, não há sacralidade nem no Estado e nem na família, o “eu incoerente” que nega outras ideias de Marx, como comunismo acontecendo, pelo menos em partes, por exemplo, vai continuar dizendo que “esse negócio não existe”.


         REFERÊNCIAS

ENGELS, F. A Ideologia Alemã. Tradução: Rubens Enderle, Nélio Schneider e Luciano Cavini Martorano, 1ª ed. São Paulo: Editora: Boitempo, 2007.·.


HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. Coleção Os Pensadores, 1ª ed. Editora: Abril Cultural, 1974.

Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 1 Marina de Andrade Marconi, Eva
Maria Lakatos. - 5. ed. - São Paulo : Atlas 2003.



Cap 25 - A religião - Pág 279 a 292


5. Por que a religião se dirige às emoções?

(A) Porque a religião é crença, é saber. Ela se baseia na ciência, ou seja, na pesquisa.

(B)Porque a religião é crença, não é saber. Ela se baseia num Deus, ou seja, na fé.


2.4.2.1º Descritor 01 – (Localizar informações explícitas em um texto) Infere-se do texto:


(A)Para a religião judaico-cristã, uma divindade criou tudo, o homem, a mulher e os animais, e a partir da expulsão desses do paraíso, fez surgir o Estado.

(B)Para o marxismo, uma divindade criou tudo, o homem, a mulher e os animais, e a partir da expulsão desses do paraíso, fez surgir o Estado.


ELABORAR DUAS QUESTÕES NOS COMENTÁRIOS DO VÍDEO ACIMA OU CLIQUE NO LINK https://www.youtube.com/watch?v=h9-a9CdVVls

3 6. Qual é a função dos ritos?

(A) Os ritos são criados para garantir a ligação entre humanos e divindade.

(B) Os ritos não são criados para garantir que tanto a ligação entre humanos e divindade.


4 7. O que é um objeto tabu?

(A)não São seres ou objetos simbólicos usados nos ritos, pois, ao serem retirados de seu lugar costumeiro, não  assumem um sentido novo para toda a comunidade – protetor, perseguidor, benfeitor, ameaçador


(B)São seres ou objetos simbólicos usados nos ritos, que, ao serem retirados de seu lugar costumeiro, assumem um sentido novo para toda a comunidade – protetor, perseguidor, benfeitor, ameaçador



5 9. Como as religiões explicam a morte?

(A) Na maioria das religiões o mistério da morte é explicado como consequência de alguma falta ou ofensa cometida contra algum deus.

(B) O debate no campo do concreto que controla os homens, que é o pragmatismo, não atinge seu auge com a figura do Estado e sua célula primeira que é a família.














2.4.2.1º Descritor 01 – (Localizar informações explícitas em um texto) Infere-se do texto:

(A) O debate no campo do abstrato que controla os homens, que é a ideia, atinge seu auge com a figura do Estado e sua célula primeira que é a família.

(B) O debate no campo do concreto que controla os homens, que é o pragmatismo, não atinge seu auge com a figura do Estado e sua célula primeira que é a família.

 
2º Por que a consciência do tempo nos leva à consciência da morte? Qual é o papel dessa consciência no surgimento da religiosidade?

(A) A consciência do tempo como uma presença (o presente) situada entre duas ausências (o passado e o futuro) e a consciência de nossa identidade e da identidade dos outros não nos leva a conceber a permanência dessa identidade num tempo futuro, num outro lugar ou num outro mundo, por isso não há nada pós morte.


(B) A consciência do tempo como uma presença (o presente) situada entre duas ausências (o passado e o futuro) e a consciência de nossa identidade e da identidade dos outros nos leva a conceber a permanência dessa identidade num tempo futuro, num outro lugar ou num outro mundo, para onde vamos após a morte.


3. 2. O que é a experiência do sagrado? Como ela opera o “encantamento do mundo”?

(A)  O sagrado não é a experiência simbólica da diferença entre os seres [...] O sagrado opera o encantamento do mundo ao fazer dele um lugar habitado por forças maravilhosas e poderes admiráveis.

(B) O sagrado é a experiência simbólica da diferença entre os seres [...] O sagrado opera o encantamento do mundo ao fazer dele um lugar habitado por forças maravilhosas e poderes admiráveis.


4. 3. Que significa a palavra religião?

(A) palavra que vem do verbo latino religare, significa ligação entre o natural e o sobrenatural, entre o
profano e o sagrado, entre os humanos e os deuses ou o deus.


(B) palavra que vem do verbo latino religare, significa desligação entre o natural e o sobrenatural, entre o profano e o sagrado, entre os humanos e os deuses ou o deus.


5. 4. O que é a história sagrada?

(A) A história sagrada sacraliza o tempo, tornando-se a maneira como uma sociedade narra para si mesma a origem do Universo, isto é, o começo do mundo e dos humanos como ação criadora dos deuses ou do deus.


(B) A história sagrada sacraliza o tempo, tornando-se a maneira como uma sociedade narra para si mesma a origem do Universo, isto é, o começo do mundo e dos humanos como ação criadora de si mesmos.

Gabarito no link abaixo

25 comentários:

  1. 1) Porque em sua grande maioria os homem contemporâneo quer ser o "homem prático"?
    R:isso acontece porque ao seu redor têm coisas concretas:casa,dinheiro.

    2) Para Karl Marx como surgiram os indivíduos?
    R:para o autor, as relações nateriais de produção e de sua distribuição entre os homens é quem vai moldar o "Ser"

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    Respostas
    1. Giovana Castro da Silva 3°B matutino

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    2. Makele Sardinha Simão, 3°ano C matutino

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    3. o materialismo histórico de Karl Marx quem mais está acontecendo na realidade atual porque até mesmo o homem cristão tem aceitado as modificações no seu “ser”?

      Para a religião judaico-cristã, uma divindade criou tudo, o homem, a mulher e os animais, e a partir da expulsão desses do paraíso?

      Lucas Kawan Carvalho Viana
      3° Série " c "
      Matutino

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    4. 1°R=no seu “eu” por conta das relações mercadológicas de troca.

      2°R=fez surgir o Estado. Já George W. Hegel (1770-1831) em “Fenomenologia do Espírito” apresenta uma “consciência”, um “eu”, um “espírito” que se constrói historicamente num constante vir-a-ser de conflitos entre o universal e o individual, num debate que acontece seguindo uma lógica de tese, antítese e síntese.

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    5. Lucas Kawan Carvalho viana

      3° série " c "

      Matutino

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  2. •SEGUNDO OS ALEMÃES HEGEL E MARX,A IDÉIA IDEAL OU MATERIAL ERA?
    É a que cria o estado e a religião.
    •PARA KARL MARX O QUE É ESTADO?
    É uma instituição àserviço da burguesia, para manter, validar e proteger seus interesses tendo a família como uma das engrenagem do sistema.

    NOME: Ana Luiza Araújo Lopes
    SÉRIE: 3°ano "B"
    TURNO: Matutino

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  3. 01. O quê é a ideia?
    Algo abstrato que é difícil fazer alguém crer que ela existe e acontece no mundo real,é conceituado,responsável e nomeada por moldar homens.




    02. O quê a religião judaico cristã acredita?

    Que uma dinvidade criou tudo ,o homem,a mulher e os animais.


    Ana Carolina Costa Viana 3ano B Matutino

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  4. 1) Porque mostrar a ideia acontecendo na realidade se tornou bem mais complexo?
    R:Porque o homem atual é um São Tomé, um "tomeninano" que só acredita naquilo que ele pode ver e tocar.

    2) Para Marx oque é o Estado?
    R:O Estado é uma instituição a serviço da burguesia, para manter, validar e proteger seus interesses tendo a família como uma das engrenagens do sistema.

    Maria Vitória Silva Lopes
    3°ano "C"
    Matutino

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  5. o Cristianismo é a maior religião do mundo, sendo predominante na Europa, América e Oceania. A religião se iniciou através dos ensinamentos de Jesus de Nazaré, considerado o salvador da humanidade. O cristianismo é uma religião abraâmica, da mesma forma que o Islamismo e o Judaísmo.

    Os seguidores de Jesus são chamados de “cristãos”; tal denominação foi utilizada pela primeira vez em Antioquia, uma colônia militar grega. O livro sagrado dos cristãos é a Bíblia Sagrada, composta pelo Antigo e pelo Novo Testamento. A primeira parte conta a história da criação do mundo, das leis, tradições judaicas, etc. Já o Novo Testamento conta a vida de Jesus, como os cristãos primitivos viviam

    TALINE SILVA LIMA 1° ANO "A"VESPERTINO

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  6. 01.Para Karl Marx, a existência organizada dos indivíduos não surge a partir de uma divindade ?
    É nem de uma consciência que se move a partir da oposição entre o individual e o universal, para o autor, as relações materiais de produção e de sua distribuição entre os homens é quem vai moldar o “ser”.

    02.A prova da fragilidade das instituições que se mostravam sagradas é ?Que elas têm sido questionadas com muita força na contemporaneidade.E, dizer que essas coisas acontecem se tornou bem mais complexo porque o homem atual é um “tomeniano” que só acredita naquilo que ele pode ver e tocar.

    Maria Júlia Linhares Silva
    3 ano C
    Matutino

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  7. 01) Para o autor Karl Marx, como surge a existência organizada dos indivíduos?
    Para ele, as relações materiais de produção e de sua distribuição entre os homens é que vai moldar o "ser".


    02) O debate no campo do abstrato que controla os homens, que é a ideia, atinge seu auge com o quê?
    Com a figura do Estado e sua célula primeira que é a família.


    Nome: Danilo Viana Sousa
    Série: 3° Série A
    Turno: Matutino

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  8. 1) O que George W. Hegel apresenta ?
    apresenta uma “consciência”, um “eu”, um “espírito” que se constrói historicamente num constante vir-a-ser de conflitos entre o universal e o individual, num debate que acontece seguindo uma lógica de tese, antítese e síntese.
    2) segundo o texto o homem atual é o que ?
    É um São Tomé, um “tomeniano” que só acredita naquilo que ele pode ver e tocar.
    Yasmin Pereira silva
    3 Ano C matutino

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  9. 1.Para Karl Marx,como surge a existência organizada dos indivíduos? surge a partir da oposição entre o individual e o universal 2.Em Hegel,qual o significado da família? A família é o amadurecimento da razão do espírito. Leilson Vieira da Conceição Santos 3 ano "A" Matutino

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  10. Letícia Lima de Sousa
    3 ANO C
    Matutino

    1. Por Quê o Homem Prático nega abstrações?

    Porquê é algo que ele não vê e não pode tocar!

    2. Quais são as definições de Hegel e Marx sobre o ESTADO?

    Para Hegel o "Estado" é a realidade em ato da ideia moral objetiva, o espírito como vontade substancial revelado.
    Para Marx é uma instituição a serviço da burguesia, para manter, validar e proteger seus interesses tendo a família como uma das engrenagens do sistema.

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  11. 1) "O Estado é a realidade em ato da ideia moral objetiva,o espírito como vontade substancial revelada[...]"(HEGEL,2009 /257:216).Nesse sentindo o Estado é uma síntese dos contraditórios ?R-Para Marx, o Estado é uma instituição a serviço da burguesia,para manter,validar e proteger seus interesses tendo a família como uma das engrenagens do sistema.

    2)Qual significado da palavra ideia encontrada no texto?
    R-É algo tão abstrato que é difícil fazer alguém crer que ela existe e acontece no mundo mundo real,é nomeada, conceituada e responsável por moldar homens.

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  12. 1. Qual a razão das ideias de Marx serem as mais aceitas na atualidade?

    Somos capitalistas, e "tomeniano" acreditamos no que vimos e tocamos.

    2. Como as ideias marxistas estão derrubando as ideias de Hegel?

    Até os que se dizem seguidores de Hegel estão se entregando ao comunismo, defendido por Karl Marx.

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  13. 1°)Para Karl Marx como surge a existência organizada dos indivíduos?
    para o autor, as relações materiais de produção e de sua distribuição entre os homens é quem vai moldar o “ser”. Se em Hegel o “ser” é uma entidade que se contrapõe, em Marx, essa dialética que cria o homem é material numa luta histórica entre “opressores e oprimidos"

    2°)Para a religião judaico-cristã quem criou tudo? como isso fez surgir o estado?
    uma divindade criou tudo, o homem, a mulher e os animais, e a partir da expulsão desses do paraíso, fez surgir o Estado.


    Ana Clara Almeida Sousa
    3° ano "C" Matutino

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  14. O que foi criado para a religião judaico-cristã?

    uma divindade criou tudo, o homem, a mulher e os animais, e a partir da expulsão desses do paraíso, fez surgir o Estado. Já George W

    O homem contemporâneo, quer ser o que?

    Em sua grande maioria, quer ser o “homem prático” e quer fazer crer que a ideia não existe acontecendo.

    Tainara Caldas da Silva.
    3°ano B, Matutino

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  15. 1-Como o homem contemporâneo quer ser visto?
    quer ser o “homem prático” e quer fazer
    crer que a ideia não existe acontecendo.
    2- para a religião judaico cristã quem criou tudo?
    uma divindade criou tudo, o homem, a mulher e os animais.
    Letícia Dos Santos Vale 3 ano C Matutino

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  16. 1° De acordo com o texto, o que o homem contemporâneo quer ser?
    R= Em sua grande maioria, ele quer ser o "homem prático" e quer fazer crer que a ideia não existe acontecendo.

    2° Qual é a outra negação de ideia incoerente e paradoxal?
    R= É a de negar que existam pautas que ficam a esquerda, a direita ou no centro.
    Geovana Silva da Conceição Sousa; 3° ano C, matutino.

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  17. 1-qual a explicação da religião judaico cristão para a criação?

    2-sobre a existência dos indivíduos,o que diz Karl Marx?

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