quarta-feira, 23 de agosto de 2023

UM BREVE ARTIGO SOBRE O ENSINO DE FILOSOFIA Por Isaac Sabino

 










Isaac Sabino CARDOSO1


  1 CARDOSO, Isaac Sabino. Graduado em Letras Português e Filosofia, Bacharelado em Administração Pública – Especialista em Gestão, Gestão Escolar e Educação do Campo pela UEMA. Bacharelando em Direito. Mestrando em Filosofia pela Universidade Federal do Piauí


1 INTRODUÇÃO

                  Tornar o ensino de Filosofia o mais rentável e eficaz possível, como princípio de vida, implica enfrentar, para além das dificuldades do dia a dia, os constantes movimentos políticos contra a disciplina. Dito isso, uma das saídas é a constatação da necessidade de profissionalização - com notório saber - de quem deseja atuar na área, uma reserva de espaço igual ao conquistado em outras matérias como o que ocorreu com a Educação Física, ou o total desprendimento, da Filosofia, da institucionalização estatal. Conhecer bem a tradição literária – os clássicos filosóficos – com suas discussões como a existência do belo, e, no caso do Brasil, “A trajetória das matrizes filosóficas na educação [...]”, ainda, a lógica das proposições com suas diversas vertentes do estudo da “verdade” é de suma importância. Ter uma leitura clara da literatura filosófica disposta pode ser o diferencial na simplificação de algo tão complexo aos jovens do ensino secundário.

                     O espaço já existe, porém é pouco e, ainda por cima está ocupado por professores de Artes, História, Língua Portuguesa, Matemática e outros. Pode-se até dizer que a ideia, ao lotar docentes, seja justificada por alguns conhecimentos particulares existentes em cada disciplina citada, ou mais, na tomada de gosto pelo ato de filosofar de forma mais didática e metodológica, atrai-se indivíduos de outras matérias para uma graduação na própria Filosofia, contudo, esse argumento foca mais no docente e incorre no risco de criar uma repulsa dos alunos pelo conhecimento filosófico, haja vista que a apreciação demandará tempo.

                 Numa rápida conceituação do belo à luz da Filosofia, tem-se o debate Platônico como algo de outro plano que deve ser alcançado e, em períodos mais recentes, uma beleza mais relativista. Ainda é possível buscar um belo na “coisa” ou no “sujeito” - Outra discussão. Tudo isso possui uma complexidade que não é possível ser disposta numa disciplina de Artes de forma mais geral e filosófica. No caso de História, o escrito na leitura de “De Deus à Diferença – trajetória das matrizes filosóficas na educação brasileira” DE Cristiane Maria Marinho - tem-se um histórico da evolução do Ensino de Filosofia, mas com um olhar voltado para o conhecimento filosófico na história, o que, subjetivamente, sendo um professor de História a lecionar o tema, o pêndulo pode pesar para a sua matéria. Para Língua Portuguesa, as sentenças, se ficarem tão somente por aqui, ficam mais no aspecto sintático, morfológico ou semântico, enquanto quando analisadas por um filósofo há um olhar mais atento nas ambiguidades e nos aspectos implicitos tanto das palavras quanto das proposições. A mesma proposição pode apresentar todos os seus aspectos lógicos sendo melhor generalizada pelo professor de Filosofia do que pelo de Matemática.

               Não é pretensão deste artigo esgotar o assunto aqui abordado, mas desenvolver uma análise crítica frente ao improviso quanto as lotações da disciplina de Filosofia no ensino básico e, a partir daí diferenciar a produtividade de quem tem a formação na área ou não.

                   Assim, no primeiro capítulo, aborda-se NA BUSCA DA VERDADE, UM LEIGO EM FILOSOFIA PODE NÃO CONHECER OS MAIS VARIADOS CONCEITOS DESTE TEMA. Em seguida, UMA SAÍDA PARA O FILOSÓFO A PARTIR DO SABER HSTÓRICO/FILOSÓFICO: UM RETORNO AO FILOSOFAR CONTRA A LEI.


2 NA BUSCA DA VERDADE, UM LEIGO EM FILOSOFIA PODE NÃO CONHECER OS MAIS VARIADOS CONCEITOS DESTE TEMA

 

                O problema do professor de Artes, de História, Língua Portuguesa e Matemática é a verdade pronta em suas disciplinas e o desconhecimento de que na busca da “verdade” há várias concepções que precisam ser lecionadas com os alunos. Na concepção medieval, por exemplo, para essa busca, há a necessidade de se afastar do mundo físico e se situar no espiritual no intuito de se alcançar o todo. Na Modernidade essa concepção está disposta no idealismo, pragmatismo, relativismo, niilismo e voluntarismo. Dessas tendências, destaque para Descartes que acredita que as coisas se iniciam na mente e Kant que continua colocando a “verdade” no sujeito. Essa postura será chamada de idealismo por Bruno Sproviero que a critica por ser um sistema fechado que não aceita a verdade nas coisas. Perceba, que a leiguicidade nesse debate histórico é prejudicial aos discentes, que podem ter só um docente reprodutivista da coisa pronta o que pode inibir a criticidade dos mais jovens a ponto de impedi-los de participarem dessa dialética.

                  Também, há a “verdade” do pragmatismo que trata das questões práticas, mas não Sabe lidar com teóricas como as que envolvem a própria Matemática e que leva ao voluntarismo onde a verdade fica vinculada ao império da vontade. Duns Scotus, filósofo medieval, afirmava que essa “vontade” era divina, mas que a humana também pode prevalecer. Esse “voluntarismo” também será encontrado em Schopenhauer e Nietzche. Schopenhauer, por exemplo, afirma que a vontade é irracional e que o homem  não  consegue se libertar do prazer e da dor, nisso, o filósofo inaugura o pessimismo que é seguido por Nietzche e seu niilismo.

                  Na contemporaneidade, a verdade não é tão buscada porque o homem  se volta para a epistemologia, mas, quando se tira a problemática da “verdade” do campo ontológico é preciso afastar todo um  debate que incluiria Aristóteles e Tomás de Aquino. Talvez seja essa consciência que faz o homem desta época não questionar quem pouco estudou Filosofia trabalhar com esse componente curricular. Afastar ou ter pouca leitura das obras de Tomás de Aquino que leu Aristóteles  com maestria, é, também, se distanciar da “verdade” dentro de um contexto ontológico onde o criador é de ordem divina e, por conta disso,  dificilmente há a possibilidade da criatura reter as verdades daquele que cria, por completo. Seria como desejar que um animal entendesse a criação de uma casa que saiu do intelecto humano. Colocar tudo isso para o discente é já ter pronto toda uma conversa com quem formulou todos esses pensamentos. Para tanto, é necessário o tempo que possibilitou essa leitura que é aquele colocado à disposição na academia.

                  O Foco na Literatura, que pode até ser uma das áreas dentro do currículo de português, não licencia a leitura em Santo Agostinho que chega a afirmar que o “verdadeiro é o que é”, a opinião coincidindo com a de alguns filósofos antigos, e nem nos sofistas que relativizaram a “verdade”. Olhando, agora o aspecto gramatical, é verdade que se a “verdade” estivesse nas coisas, toda frase/sentença/oração seria verdadeira, porque, estando fora do “ser” não precisariam estar em acordo com os intelectos. Para Tomás não é bem assim, pois, faz-se necessário haver significado intelectual entre os interlocutores. Desse modo, a “verdade” está num combinado entre as mentes e em parte nas coisas. Nesse sentido, no aspecto litrerário e gramatical, o professor de Língua Portuguesa fica limitado ao montante da literatura que ele estudou sobrando pouco tempo disponível para a tradição filosófica.

                  Portanto, há toda uma complexidade no Ensino de Filosofia. Até mesmo este artigo, sendo só uma breve reflexão em um dos pilares filosóficos existentes, se torna de difícil leitura para quem não tem um aprofundamento em todos os pensamentos expostos. Reforça-se então a dispensa de quem não possui graduação para atuar nesta docência e uma atuação mais firme de quem tem certificação no convencimento do leigo de quanto ele prejudica a percepção de uma Arte, da Literatura, da Gramática e da Matemática no pensmento crítco do aluno.

 

3. UMA SAÍDA PARA O FILOSÓFO A PARTIR DO SABER HSTÓRICO/FILOSÓFICO: UM RETORNO AO FILOSOFAR CONTRA A LEI

 

 

                    Comforme dito em capítulo anterior, no caso de História, o disposto na leitura “De Deus à Diferença – trajetória das matrizes filosóficas na educação brasileira”, DE Cristiane Maria Marinho, tem-se uma divisão do artigo que se dá com os seguintes capítulos: “Colônia (1500-1822): de Deus à ciência mitigada; Império (1822-1889): entre o ecletismo e o cientificismo; Primeira República (1889-1930): ciência, crença, prática e liberdade; Segunda República (1930-1937): missão francesa e pragmatismo versus neotimismo; Quarta República (1945-1964): liberalismo e socialismo cristão e Regime militar 1964-1985”. Perceba que, para todos os títulos há palavras chaves têm um olhar mais na Filosofia do que na história o que, subjetivamente, sendo um professor de História a lecionar o tema, o pêndulo pode pesar para a sua formação.

               Numa leitura com foco na Filosofia, é perceptível uma dialética entre movimentos que se contrapõem, às vezes, com um novo surgindo e fazendo oposição aos que já estão. Sem falar naquele momento em que as ideias são juntadas, numa forma de ecletismo. Cita-se aqui o Ecletismo formal, porque, atualmente, até há tal movimento também, mas posto de forma incosciente e com uma mistura de ideias de difícil consciliação.

               Deixando de lado o olhar histórico e buscando uma percepção mais holística da coisa, é notório no Brasil uma “briga” entre quatro linhas de pensamentos: o cristianismo, o positivismo, o marxismo e o ecletismo. Essas ideias permeiam as mentes e separam homens até mesmo nos dias de hoje e, posto como “inimigo” de todos, sempre o Ensino de Filosofia, justamente, porque é esse saber que desnuda o cristianismo com o Laicismo de Nicolau Maquiavel ou que questiona a famosa frase “os fins justificam os meios” do mesmo pensador, mostrando que aqui, o homem pode perder certa moral ou ética. A mesma Filosofia cita Hegel e Karl Marx para evitar que suas ideias se misturem com outras que eles visavam combater, basta lembrar que em Hegel, o Estado e a família são o amadurecimento da razão do espírito: “O Estado é a realidade em ato da ideia moral objetiva, o espírito como vontade substancial revelada [...]” (HEGEL, 2009 § 257: 216); já em Marx, “o Estado é uma instituição a serviço da burguesia, para manter, validar e proteger seus interesses tendo a família como uma das engrenagens do sistema [...].” (MARX, 1986, P.19). Portanto, é essa Filosofia que não deixará nada nas sombras. Lançará luz sobre tudo. E, por mais que se queira, ela mostrará problemas em si juntar ideias que na origem nasceram contraditórias. E, a saber, todos esses conflitos desembocam nas leis, e por isso, o homem comum entende que precisa conhecer mais para tomar uma decisão consciente. Esse conhecer, esse desnundar só quem sabe fazer é a Filosofia, justamente porque ela, não por muito tempo, vai ficar sempre de um lado desses, muitas das vezes para implodí-los. A Filosofia deve ser sempre transgressora do momento e das normas vigentes.

                    Mostrar que conhece a tradição e que dialogar com personalidades como Tomás de Aquino, Nicolau Maquiavel, René Descartes, John Lock e Marx, os colocando da forma mais simples possível, mostrando suas verdades e suas contradições e como eles influenciam as vidas das pessoas com as normas, deve ser papel militante, diário, constante, do professor filósofo.

                Essa é a saída do professor de Filosofia – mostar que sabe e que, na sua natureza, há o ser mãe de todas as outras disciplinas, e por conta disso há, também, a vontade de correção do que se tem em voga. Outra natureza do Filósofo é denunciar a norma vigente, contudo, o que se tem de dilema para a docência deste profissional é se ele continua dentro do Estado ou se afasta desta insitucionalização para voltar as suas origens e denunciar a lei vigente.

 

3.1 SER OU NÃO SER: A FILOSOFIA DEVE CONTINUAR INSTITUCIONAL OU NÃO?

 

                    Munido desses embates filósoficos, onde o ensino de Filosofia aparece servindo o poder de momento, o professor filósofo sabe que sua vida é permeada pelo conflito. Nisso, para ele se manter questionador da realidade, ele deve decidir se continua no sistema e o imploda por dentro ou, então, ele pode se afastar o máximo possível das amarras do Estado e filosofar para um público usando outras ferramentas. Hoje, é possível viver fora da sala de aula e ensinando Filosofia a partir de vídeo aulas postada na rede. Porque quando se opta pela institucionalização, para além das amarras, há a humilhação da disciplina pelas migalhas oferecidas pela Legislação. Só para se ter uma ideia, a alteração mais recente da Lei de Diretrizes e Bases, a lei 13.415 de 2017 só menciona “Filosofia” no § 2º do Art. 35 A quando diz que:

A Base Nacional Comum Curricular referente ao ensino médio incluirá obrigatoriamente estudos e práticas de educação física, arte, sociologia e filosofia”.

Além da pouca menção ao Ensino de Filosofia, fica implícito que essa matéria ficará dentro da parte diversificada que não é obrigatória como demanda a mesma lei para as disciplinas de Língua Inglesa, Portuguesa e Matemática. Como a proposta é já aumentar os “projetos” voltados para o trabalho do jovem e com uma carga horária que ainda vai ficar nas oitocentas horas, sendo ampliada gradualmente, o Ensino de Filosofia já sofre diminuição em suas aulas semanais com ausências nas 2ª e 3ª séries de várias escolas. É por conta disso que é chegada a hora do professor filósofo decidir se continua no Estado ou se toma para si sua liberdade para um combate aos moldes da antiguidade.

    Cerletti, por exemplo, chama a atenção para o problema da liberdade que seria inerente ao ensino de filosofia e seus conflitos quanto ao estado vigente em questões como sua inserção nos programas curriculares. E mostra a dificuldade de se decidir sobre a institucionalização da filosofia. Volta ao mérito da questão citando Sócrates, e questionando: quantos professores não poderiam ser chamados de “corruptores de jovens”, por redefinir ou simplesmente desvelar o status quo?

Segundo ele, devido à morte de Sócrates, toda filosofia fica mais moderada e limitada quando institucionalizada. Porém Platão foi ao extremo, meio que dizendo que o governante deveria ser filósofo.

“O questionamento filosófico encontra limites à sua circulação em prol da necessidade de assegurar o laço social”. (CERLETTI, 2009, p. 69). Ou seja, para não sumir, deve-se adequar à realidade local. Nosso país com o tamanho que tem e a diversidade de culturas, além do fato de ter governos diferentes por ente da federação, torna-se um eterno laboratório enquanto existir democracia (não que não deva existir), pois claramente, cada governo regula aquilo que comanda, sob sua perspectiva.

Cerletti discute a instrumentalização da filosofia quando a mesma serve ao propósito de ensinar “o que se deve fazer”, como mediação de aspectos socioculturais e políticos. Também descreve que na América Latina quase todo ensino de filosofia se tornou uma espécie de explanação prática sobre ética e cidadania, e não a disciplina ética. Parece que à filosofia coube a obrigação de transmitir os “valores morais vigentes na sociedade atual”, e isso dilui o sujeito político no sujeito moral. Assim, torna-se um manual de obediência ao invés de se tornar crítica ao modelo, que na verdade pode e deve ser qualquer modelo

Também critica o ensino da forma que é feita, ou seja, a educação fica circunscrita ao ensino da cidadania, ao ensino de uma democracia capitalista com a vigência de políticas de direitos humanos. Privilegia-se nas instituições de ensino mais uma filosofia de funcionalidade prática do que uma filosofia com sua potencialidade crítica.

Cerletti fala em unidades controladas pelo Estado que, no entanto, não é diferente em colégios ditos particulares onde há a mesma ideia, e isso também vem dos pais que colocam seus filhos nestas instituições que há mais de um século vêm insistindo na manutenção dos valores transmitidos aos seus filhos.

A filosofia é fundamental para formar sujeitos críticos capazes de questionar a validade de uma argumentação, a legitimidade de um fato ou a aparente inquestionabilidade do que é dado. Infelizmente, como cita o próprio autor, o filosofar fica longe da realidade quando se tem limitações impostas pelo Estado.

 

 

 

 

 

 

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

                  Considerando os aspectos descritos anteriormente, pode-se dizer com ênfase que o problema do ensino de Filosofia e do professor filósofo reside no fato de continuar ou não como instituição estatal. Para ser confirmada como escola democrática, a legislação vigente deveria deixar a filosofia ser o que ela se pretendeu ser quando surgiu – uma consciência questionadora da realidade vigente e sem amarras alguma, contudo desde os pedidos de Platão para a institucionalização dessa disciplina, o que se viu foi uma armadilha em que o ensino de filosofia ficou a serviço do poder de outrora. Vários autores modernos vêm questionando essa postura filosófica onde uns dizem que o espaço pode ser aproveitado para implodir a realidade a partir de dentro dela mesma e outros colocam à disposição do professor filosófo o retorno às origens da Filosofia que é a capacidade de ser totalmente livre e acusada como corruptora de jovens. Sem esse segundo passo, o que se tem é uma servidora do Estado. A ágora moderna já existe, são as redes sociais, contudo, o dilema é a coragem do professor filósofo: teria o docente do ensino de filosofia coragem de abandonar seus vencimentos pagos pelo Estado e tentar carreira num espaço mais livre?  O espaço aberto para a construção do novo Filósofo já existe, porém, por medo, preguiça e covardia é deixado de lado.

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS

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